3 horas antes...
Marcel já havia chegado em New Orleans, andou por todas as ruas e foi ao quartel a procura da Sofya, o tempo foi se passando até que ele decidi ir ao Cemitério Lafayette, e dar de cara com Vincent. Até que ele para.
Vincent: - Imagino que esteja procura a sua amada, Sofya. Estou certo?
Marcel: - Onde ela está?
Vincent: - Olha só Marcel, ela está presa, eu amarrei em cordas de verbena. Devia escolher bem os aliados para nosso lado no palco nesse show Marcel. A paz!
Marcel: - O que fez com ela?
Vincent: - Eu não fiz nada, na verdade eu poderia ter a matado, mais me segurei, e a morte não e bem a solução. Ela está no túmulo de Lyonel.
Marcel: - Olha, pode ter sido um deslize ela não e assim okay! Ela e a nossa aliada, e vamos sim, confiar nela assim como esses 5 anos com ela do nosso lado, porque ela iria nos trair agora?
Marcel fala aquilo meio alterado e suspira ofegante, quando Vincent se irrita.
Vincent: - Olha, eu não vou mais falar, ela e prioridade sua agora boa sorte!
Vincent caminhou até Marcel e deu dois tapinhas nos ombro dele terminando a frase e logo passou por ele, e ainda de costas caminhando disse: "Ah, boa sorte com Alistair! O novo rei pelo povo." Marcel escutou aquela palavras sobre o novo rei e logo passou a mão no lábio e mordeu ele de raiva e se virou indo até onde Sofya estava. Ele se aproximou dela e agachou até Sofya acordando ela.
Marcel: - Sofya? Acorda!
Sofya logo acorda segundos depois e ver Marcel ali, ela sorriu e tocou o rosto dele e se levantou.
Sofya: - Marcel! Pensei que tinha te perdido.
Marcel: - Estou aqui agora.
Marcel beijou ela pegando na cintura dela e ela logo retribuiu com um leve sorriso de canto, até que ela para o beijo e olha Marcel. Se lembrando do que ouve...
Sofya: - Marcel! A gente precisa sair daqui, imagino que já esteja sabendo que ataquei Vincent, aquilo não foi eu, eu não sei dizer de uma forma certa, mas eu fui controlada.
Marcel olhou Sofya e foi se levantando escutando aquelas palavras, até Marcel pensou sobre o que ela havia dito e não fazia o menor sentido.
Marcel: - Do que está falando? Como assim? Vampiros assim como você só pode ser hipnotizada com um original no controle ou um tipo eu. E em New Orleans não tem mais originais. Não faz o menor sentido Sofya do que está dizendo.
Sofya desvia olhar dele, meio que assustada e logo caminha pelo Cemitério com passos curtos. Marcel viu ela sair e logo em velocidade se aproximou dela parando em sua frente.
Marcel: - Onde pensa que está indo? Porque está agindo assim? Olha, não a nada do que temer lembra? Você tem a mim, o vampiro mais forte que os originais.
Sofya: - Não Marcel, você não é o mais forte. Essa cidade a qualquer hora será dominada pelo caos, precisamos fugir quanto a tempo. Aquela coisa e pura escuridão... Quando eu ataquei Vincent, não era o Vincent. Eu estava vendo o Klaus ma minha frente, não sei bem mais alguém se manteve no controle de meus movimentos. Como se eu fosse algum tipo de marionete Marcel.
Um pássaro observa Sofya e Marcel conversarem, até que Sofya cospe sangue e ela encosta em uma das tumbas se segurando e logo olha Marcel meio que consumida pelo mal, de uma das ancestrais. De New Orleans que antes deles quebrarem o vinculo ela teve a chance de escapar antes, e nesse exato momento ela deitada no sótão da Igreja St.Anne sobre um tipo maligno e obscuro de um circulo negro, controlando vampiros que pisam no solo de New Orleans. O objetivo dela e destruir todos vampiros que pisam aqui e restabelecer a conexão dos ancestrais, podendo assim trazer algumas das bruxas a vida e tomar de volta a cidade dos vampiros. O rei precisa cair e as bruxas prosperar.
Marcel: - Hey! Sofya, fica comigo.
Marcel fala aquilo segurando ela, até que a dor se vai e ela logo olhar Marcel assustada.
Sofya: - Eu gosto de você Marcel, mais se realmente que enfrenta aquela coisa eu não vou impedir você, mais também não tente me obrigar a ficar por favor! Compreenda.
Sofya se aproxima de Marcel e beija o rosto dele, até que ele a olha com aqueles olhos tristes. E logo Sofya some em velocidade da vista de Marcel. Ele percebe que ela saiu e logo uma raiva sobe em si. Ódio dos Mikaelsons, sobre Alistair e sobre sei lá que vilão acha que vai tomar a cidade dele. Marcel some em velocidade e logo segundos depois chega ao Quartel Francês, caminhou e olhou envolta, viu todos aqueles vampiros e logo Alistair pulou de lá de cima e parou na frente de Marcel.
Alistair: - Veja o que temos aqui... Se não é o cara que deixou Klaus fugir com sua família.
Alistair segurava uma espada e sorriu olhando todos vampiros envolta, enquanto Marcel apenas ficou calado observando ele. Alistair se aproximou em velocidade de Marcel e jogou ele com toda força longe. E logo sorriu segurando a espada... Marcel se levantou e logo suspirou ofegante.
Alistair: - Isso e apenas o que o rei de New Orleans me oferece? Uma vasta decepção?
Marcel: - Você se tornou desprezível, passei anos no controle de meu império, o que te leva a pensar que sentará no trono dele?
Marcel disse aquelas palavras e logo transformou todo seu rosto em uns traços da besta que havia em si. Alistair mudou a expressão em seu rosto e soltou a espada no chão, até que Marcel se aproximou em velocidade quebrando o pescoço dele, até que arrancou a carótida dele e soltou seu corpo no chão. Ao fazer aquilo ele olhou envolta e olhou todos aqueles vampiros que foram infiéis a ele.
Marcel: - Eu sou e sempre serei o rei aqui, sempre que precisarem lembrar disso me avisam okay! Ele ali, foi um traidor e você também mais serei impiedoso, como podem ver eu não posso ser detido e qualquer um outro que tentar atravessar meu caminho vai sofrer o mesmo destino que ele. Eu passei anos. Anos! Com essa cidade em paz, e passarei mais anos assim coexistindo a paz nela. Eu não vou mais tolerar guerreiros desse jeito, essa cidade e minha, e a cidade de vocês. Se alguém estiver afim de criticar a forma que eu controlo o meu império que se revele agora!
Marcel havia falado aquelas palavras tudo com gestos e tudo mais, ele estava irritado, não apenas com eles e sim com quase todos, ele logo suspirou ofegante.
Marcel: - Tire ele daqui, jogue ele no Rio Mississippi. Não preciso de pesos morto em meu império, e mais uma coisa! Sobre Klaus, ele fugiu com sua família e eu tentei ir atrás dele mais acabei sendo impiedoso e deixei eles viverem longe daqui, querem vingança? Isso não é a melhor opção. Os Mikaelson não pisam mais em New Orleans, essa cidade e nossa de vez, caso contrário eles morrem, não precisamos mais temer aos mikaelson, vocês agora estão ciente da força de seu verdadeiro rei.
Marcel disse aquilo bem confiante e logo saiu do complexo e caminhou pelas ruas de New Orleans passando pela Rue.Dauphine. Ele estava indo ao Rousseau's o antigo local de trabalho da Camille, simplesmente veio nostalgias em sua mente, sem duvida Camille deixou saudades.
VOCÊ ESTÁ LENDO
•Os Originais•
Fanfiction•••Aviso••• Sobre a correção ortográfica e tudo mais, creio que haja erros e tudo mais em certo capítulos porém sempre que posso eu atualizo e tudo mais. Além disso sobre a história darei mais de mim para poder escrever e postar um capítulo a cada d...