Oh no Louis

851 108 43
                                    

N/A: O lou ainda é uma vadia rica e a minha criatividade foi tomar no cu :/ Espero que gostem apesar de NÃO ESTAR CONSEGUINDO ESCREVER ALGO BOM AAAAaa

P.s: eu só to conseguindo escrever drama alguém me ajuda a parar aaaaaaa
 
-

  O clima estava frio e as pessos andavam apressadas pela rua. Algumas o paravam para tirar foto, outras nem mesmo sabiam seu nome. Não que ele não tivesse uma tatuagem para isso, porque ele tinha. Bem em seu dedo, para que quando perguntassem seu nome, apontasse para si. Maldito ego.

  Levava em sua mão um cigarro aceso, tragando de vez em quando e forçando-os a inalarem aquele odor que ele tanto adorava. Louis não tinha um rumo e também não tinha palavras. Não sabia descrever o que estava sentindo, mas poderia resumir em perca. Ele havia se perdido dentro daquele consultório, no corpo de Niall e nos olhos verdes de Harry, assim como se perdeu em seus pensamentos enquanto parava para jogar o cigarro no lixo.

  Ainda era de manhã quando saiu para conversar com o psicólogo, por isso não havia visto seus amigos, que provavelmente estavam treinando (Algo que ele também gostaria de estar fazendo), e nem Leo, que deveria estar dormindo.

  Aproveitou para parar em uma lanchonete e tomar um café. Escolheu a mesa mais afastada e pediu ao garçom uma caneta. Passou cerca de uma hora no local, desenhando coisas aleatórias nos guardanapos. Seu telefone estava desligado e por isso não se importou em voltar para casa.

  "Vai querer mais alguma coisa?" o garoto perguntou entediado. Era alto, magro e seus olhos eram tão escuros que seria impossível decifrar o que sentia se não fosse tão vísivel em sua voz. "Um sorriso, quem sabe?", rebateu, terminando de tomar o líquido que estava em seu copo. Ele revirou os olhos e pegou a caneta da mão do outro, ainda sério. "Posso fechar sua conta?"

  "Não, mas pode fechar o zíper da sua calça" Louis comentou, recuperando a caneta e envergonhando o garoto. "Você não pode ficar aqui se não for comer nada" insistiu, batucando os dedos na mesa.

  Tomlinson riu com malicia, esticando o papel para frente e tendo suas ações acompanhadas. "Então me dê seu número e eu posso voltar para aproveitar o que têm de melhor por aqui", subiu seu olhar para o rosto do outro. Ele estava vermelho, mas assentiu. Escreveu algo no papel e depois saiu de perto da mesa. O jogador  riu baixo e se levantou, fazendo seu caminho para sair do estabelecimento, mas não antes de passar ao lado do garoto e sussurrar em seu ouvido como uma vadia: "Precisa de ajuda para fechar o zíper?"

  [...] 

    Niall se sentia usado. Seu pescoço possuia algumas marcas e ele tentava esconder com um cachecol azul escuro. Levara Leo para a escola e estava ansioso para voltar para casa e se trancar em seu quarto. Louis era importante para o loiro, e sentia medo de estragar a amizade que tinham fazendo o que estavam prestes a cometer na noite passada. Um erro.

  Ele não estava prestando tanta atenção no treino, por isso o treinador o mandou sentar no banco e esperar um tempo para se pôr em campo. Liam já tinha percebido as ações recentes do loiro e estava preocupado.  Ele também já desconfiava sobre o por quê.

  Havia uma diferença grande no tempo de amizade entre os meninos. Por exemplo, Niall e Louis se conheciam desde criança enquanto Zayn e Liam se conheceram há 4 anos, quando o jogador apresentou-os para o time. Mas esse tempo não mudava o fato de que se conheciam. E se conhecer incluia se preocupar e saber o que estava acontecendo um com o outro. Coisa que Payne sabia fazer muito bem, diferente de Zayn.

ColorsOnde histórias criam vida. Descubra agora