-Meu pai ainda não chegou e eu não queria dormir agora, quer fazer alguma coisa para passar o tempo?
-Tem sim amor, dormir.
Ele me olhou, ainda sentado em cima de mim, e disse:
-Ah, Matheus, por favor né?
Aquilo me provou que ele queria, e que além disso, ele pedia por isso.
Peguei ele na cama, começamos a nos beijar, eu beijava a boca dele e descia até o pescoço, ele soltava gemidos abafados dentro daqhuele lugar, capazes de excitar à qualquer um.
Caralho! Que garoto gostoso!
Ele sentou no meu colo e ficou se mexendo, me beijou, colocamos a coberta e ele foi descendo os beijos pelo meu corpo, e foi quando ele tirou minha boxer, que eu senti que tinha escolhido a pessoa certa.
O ato foi ótimo, e com certeza absoluta, eu realmente havia escolhido a pessoa certa, logo depois, ele disse:
-Eu te amo, vamos dormir?
-Vamos sim, deita que eu já volto.
Ele deitou na cama dele, e se cobriu, ficou de lado, com certeza era para a gente dormir de conchinha, até porque ninguém nunca deita de lado quando se namora e sabe que tem espaço na cama a toa, enfim, apagamos as luzes e fomos dormir.
