Pov./ Akira:
Akira: sério mesmo isso? - ele confirmou com um aceno. - ainda bem que não li esse livro.
Ruki: senti vontade de reviver e depois matar o autor.
Akira: eu faria isso.
Ruki: eu não tenho o poder pra tanto.
"Eu tenho."
Akira: pois é. - rio um pouco.
Ruki: fique surpreso ao saber que gostava de livros. A sua aparência diz o contrário.
Akira: e é aí que se encaixa um velho provérbio, "nunca julgue um livro pela capa".
Estávamos conversando sobre diversos livros, trocando opiniões e sugestões para ler, era interessante pois ele conhecia bastante sobre livros, principalmente antigos. Conversar com ele era divertido, tínhamos gostos parecidos e trocamos ótimas sugestões, tudo sobre livros. Não é que eu seja uma nerd, tenho uma mente boa sim, mais não como Sarah, ela faz jus a sua posição de várias formas, sem dúvidas será uma ótima líder, o que foi confirmado pelas visões de minha mãe, as quais eu não tenho conhecimento e não consegui ver.
Akira: sabe, embora seu coração seja frio você até que é legal. Gosto do seu jeito.
Ruki: gosto da sua rebeldia.
Akira: é um dos poucos então, aqui só as meninas gostam do meu eu.
Ruki: deve ser difícil obedecer os outros.
Akira: depende, a três pessoas as quais obedeço cegamente, se a ordem tiver vindo delas eu não me importo em cumpri-la.
Ruki: Reiji não é uma delas certo! - afirma.
Akira: não. - suspiro. - essas pessoas respeitam meu eu, já ele, ele tenta conte-lo.
Ruki: eu não faria isso. - afirma sério. - não tentaria mudar você.
Akira: sr. Ruki Mukami por um acaso isso foi uma cantada? - digo sugestiva.
Ruki: se você quiser que seja.
Akira: então vou levar apenas na brincadeira, não vou te dar falsas esperanças já que sou muito difícil. - digo zoando.
Ruki: convencida.
Akira: nem um pingo se quer. - sorrio, olho a hora em meu celular. - é hora de ir, nos falamos mais depois. Até.
Corro para dentro, ele sussurrou algo inaudível para mim, mas não lhe perguntei o que tinha dito, só corri para a cozinha e coloquei a água para ferver. Preparei o chá dele como sempre, desta vez serviria chá de jasmim, era bom alternar de vez em quando e eu simplesmente amo chás diversos, as invejosas do orfanato costumavam me chamar de fresca, mas eu nuca dei muita atenção (mentira - só um pouco).
Assim que termino o chá e algumas guloseimas, subo ele direção ao laboratório, me surpreendi por não encontrá-lo lá e passei a procurá-lo pela mansão. O procurei por vários lugares, até me lembrar do mais óbvio, seu quarto. Suspiro, como não pensei nesse local antes? Pego o caminho que vai ao seu quarto, ao chegar bato na porta, uma, duas, três é nada, na quarta vez abro e me deparo com uma cena rara. Reiji dormia de forma serena, sua expressão era calma e pacífica, nem parecia o ser sério, maníaco por educação.
Akira: Reiji. - chamo ao me aproximar para balança-lo de leve e acorda-lo. - ei Reiji acorda. - o chamava e nada. - affs desisto. Vou procurar algo melhor pra fazer.
Reiji: o que seria melhor que ficar comigo? - diz e do nada sou puxada, caindo ao seu lado na cama.
Akira: discutir qual o melhor livro de romance e drama com o Ruki.
Reiji: disse pra não ficar perto dele.
Akira: era pra levar a sério. - me fingi de desentendida.
Reiji: por que você é sempre assim? - suspira próxima ao meu pescoço e eu pessoas internan para que ela não perceba o meu corpo se arrepiar.
Akira: porque faz essa pergunta? - o encaro. - desde sempre eu fui assim, não é de hoje nem de ontem. Essa sou a eu de sempre.
Reiji: você... - ela não da seguimento a frase.
Akira: eu não vou mudar. Não vou mudar por ninguém, não importa em que situação esteja. - tento me soltar de seus braços mais ele me aperta mais contra si.
Reiji: nunca disse que tinha que mudar. - ele responde e em menos de um segundo me beija.
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Diabolik Lovers - DL [Pausado]
FanfictionSeis garotas são adotadas e mandadas a uma mansão de vampiros, lá descobrem que deverão ser "noivas" deles. Para manter um segredo elas aceitam essa condição, mas porque esse segredo é tão importante?