6. Cheiro de Alecrim

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(Malia na Mutimidia)

Katherine POQ-ON

  Assim que ela abriu a porta dei um grito.

  - O que vocês estão fazendo aqui?

  - Nós viemos no banheiro. Sabe o nosso ficou com vazamento. Mas nada de se preocupar.- Luna inventou.

  - Tá bom. Vamos para a diretoria.

  - Por que vamos a diretoria?-Luna para de perguntar por favor.

  - Porque vocês estão no andar errado.

  - Mas isso não é necessario né.-Luna cala a boca.

  - DIRETORIA.

Luna POQ ON

  Ela estava noa levando para a diretoria quando tive uma ideia.

  - ISSO É TUDO CULPA SUA SUA GAROTA LOUACA.- Katherine ficou sem entender, quando entendeu que era para entrar na brincadeira.

  - Eu Louca?- Ela puxou meus cabelos como se não estivesse brincando, começamos a se estapiar quando a expetora queria nos separar.

  - Meninas....meninas... parem.- Ela andou ate a sala da diretora e eu e Katherine fomos correndo, embora ate esbarrarmos em um homem, alto, bonito de pele clara olhos cor de mel, musculoso e o mais engraçado ele tinha cheiro de alecrim. Ele estava vestindo uma bermuda jeans e regata cinza.

  - Onde as mocinhas vão?

  - Sabe estamos nos preparando para uma corrido.- Disse, foi a primeira coisa que veio na minha cabeça.

  - Ha ha. Não era para vocês estarem na sala?

  - Estamos fuginda da expetora.-Fala Ketherine que bocuda.

  - ACHEI VOCÊS.- Disse a expetora que surgiu so nada.

  - Eu cuido delas.- Disse o homem a nossa frente.

  - Obrigado por não deixar ela nos levar- Disse Katherine, pareceu uma princesa sendo salva pelo Príncipe.

  - Qual o seu nome?

  - Felix e o de vocês.

  - Eu sou a Katherine.

  - Eu sou a Valdolina.

  - Como você é engraçada quer ir tomar um café?

Ri alto.

  - Claro, e depois podemos fazer trancinhas um no outro. - Disse sarcástica.

  - Por favor, eu te livrei de ir para a diretoria.

  - Quantos anos você tem?

  - Para descobrir vai ter que sair comigo.

  Não respondi fiquei o olhando desconfiada. Ele podia ser uma velho pedófilo.

  - Tá bom mas só um café.-Katherine foi embora. Passamos pelos corredores e fomos até o estacionamento ele parou do lado de um conversivel preto.

  - E agora?- Perguntei confusa.

  - Entra.- Ele me agarra pelo braço, e me joga dentro do carro e tranca as portas. Esmurro a janela e nada acontece faço isso repentinamente mas nada acontece.

Ele ri.

  Grito, desespero. Eu só queria tomar Café!

  Ele me ignora e liga o carro saimos em disparada, minhas mãos já estavam amarradas. Apos 40 longos minutos tentando me livrar das amarras me encontrava em uma estrada deserta. Eu quero muito siar desse carro, eu estou com raiva, com medo, não importa como eu saio só importa sair. Olho para ele e Felix esta sem consciência, estamos em alta velocidade o carro capota várias vezes. Sabe quando estamos a baira da morte, dizem que passa tudo na sua frente como um filme mas isso não aconteceu comigo, só senti medo, e no fim alívio.

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