15.Pequena mentira

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Entramos na casa, uma senhora veio nos acolher ela nos mostrou o quatro que iriamos ficar só tinha uma cama de casal. Depois Math me levou ao jardim, onde tinha uns tres meninos da nossa idade,Math entrelaçou as nossas mãos, foi estranho já estava acostumada com o estranhismo dele. Os meninos se aproximaram e deram oi para o Math.

-Quem é a gatinha? -Disse um meninos loiro de olhos verdes

-A MINHA namorada-revirei os olhos, depois sorri.

-Ela é muito bonita.

-Luna esse é o Vinícius meu primo.

-Ola. -disse apertando a mão do Math

-Bom acho melhor irmos dormir estamos cansados da viagem. Boa noite.

Entramos na casa e fomos para o quarto. Tomei um banho, coloquei uma camisola e fui deitar. Math tomou banho e saiu do banheiro só de toalha. Ele deitou ao meu lado jogando a longe ,dei um pulo da cama.

-O que você acha que está fazendo ?

-Tentando dormir.

-Cade a sua roupa?

-Eu durmo assim..

-Eu não vou dormir ao lado de um desconhecido nu.

-Desconhecido?fizemos uma viagem ate aqui juntos.

-Nao omiti o fato de você estar nu.

-Eu durmo do jeito que eu quero na minha casa.

-Então vai dormir assim-Fechei a mão o que fez ele ficar sem ar e experniar e gemer alto. Abri a mão

-Nunca mais... ouça bem nunca mais faça isso.

-Nao posso fazer o que isso? -Fechei a mão e abri apressadamente.

-Para.Vá dormir ou saio de baixo das cobertas.

-que nojo Math. Vá dormir.
Eu dormi no sofá e Math dormiu como queria na sua cama.
Dormi fundo estava cansada da viagem.

Logo de manhã cedo ouvimos batidas na porta ,Math levantou não vestiu nada e abriu uma fresta da porta. Conversou uma palavra e voltou, foi ao banheiro colocou uma bermuda branca, com uma camisa amarela e óculos de Sol.

-Vamos mocinha café da manhã.

-Está muito cedo.

-Esta na hora do café, sorria seja legal e desça. -Levantei fui ao banheiro, penteei o cabelo e coloquei um vestido vermelho Math insistiu para eu colocar um óculos de sol. Descemos e só tinha os primos do Math e a Meg na mesa.

-Bom dia. -Math disse tao alegre. Sentei de frente para ele do lado da Meg.

-Vocês voltaram? -perguntou Meg sussurrando.

-Estamos fingindo- sussurrei.

-Ouvimos um gemidos e uns gritos a noite. Vinha do quarto de vocês. Ela é boa no que faz? -Um dos primos do Math e fiquei com uma vontade de mata-lo.

-Ela é de tirar o ar-Math disse. Dei um chute em suas pernas, o que o fez grunhir.
Comemos e então Meg nos convidou para ir a piscina mais tarde. Ficaríamos o dia todo no quarto segundo os planos do Math. Subimos depois do café, fiquei um bom tempo lendo e Math conversando com o Vitor seu primo mais velho. O Vitor Belfort era assim que ele se referia. Com sobrenome que mudou a cidade onde eles vivem. Uma cidade pequena e eles investiam em construções que revolucionariam uma cidade de duzentos mil moradores. Eles ficaram horas conversando sobre meninas. Vitor perguntou se eu não me importava de namorar o maior galinha. Eu fingi não escutar. Eles eram uns bestas, não sabiam se comportar na frente de desconhecidos, uns ogros. Deitei na cama fiquei jogando no celular do Math. Meg ficava mandando mensagem para o Josh escondida dentro do banheiro. Ela é a única menina na família, não é por menos que todos a protegem e se ela levasse um menino para casa acho que eles matariam o rapaz. Por isso o Josh não pode ser mais que um segredo. Fiquei um bom tempo sem fazer nada, a casa do Math era chato e eu tinha acabado de chegar, não tinha nada para fazer, eu queria só voltar para a escola. liguei para o Daniel ficamos horas conversando, ele disse que iria ter uma festa na casa da Mey. E se eu estivesse lá ele iria me convidar. Mas não deixei passar que a Mey foi recitar e cantar no meu serviço. Ela era maluca e iria nos colocar na churrasqueira. Quando vi a bateria do celular do Math já estava acabando e tivemos que desligar. Deitei e dormi. Dormi um sono bom. Mas fui acordada com um balde de água gelada.O Leonardo ria com sua risada pavorosa, mas algo o fez engasgar, acho que pouco de ar em sua garganta. Lucas o único ruivo da família era o mais tímido, usava aparelho e óculos que ofuscavam seus lindos olhos azuis. Ele vestia suéter cinza claro e não parecia ser da família. Se portava dignamente e sempre levava um livro consigo, os meninos caçoavam dele, por ser assim. Mas era bom ser diferente, levantei estava ensopada, tomei um banho, coloquei meu biquíni preto com âncoras brancas. Peguei um vestido preto solto e coloquei. Desci as escada, encontrei Meg eu estava completamente perdida. Ela me guiou até a piscina. Os meninos já estavam todos na água, fiquei um pouco receosa de entrar, foi quando vi Lucas mais perdido que eu, ele estava com um livro de capa azul-turquesa e letras douradas. Me aproximei dele e disse:

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