7. Vozes do Alem

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(Josh na mutimidia)

Luna POQ ON

Abro os olhos e uma luz invade minha visão. Uma pergunta dos filmes "eu morri?". Avisto um homem alto, de terno com expressão seria, ele se aproxima da cama onde eu esto, Olho para o meu braço direito esta doendo tem acessos. Olho fixamente para seus olhos negros ele brilhavam fiquei hipnotizada pela beleza estonteante. Ele é velho mas não tem rugas ou fios de cabelo branco, aparenta ter uns 40 anos, estou perdida que não percebo dois homens uniformizados se aproximarem de mim e injetarem um liquido azul-esverdeado no meu braço.Sinto aquele liquido entrar em minhas veias e penetrar meu sistema nervoso fazendo contorcer-me é dificil descrever. Meus ossos doem. Mas de repende tudo acaba e parece que eu morri.

-Onde estou- gaguejo.

-Não importa querida.Finalmente serei poderoso! Finalmente poderei me vingar de Eclipse.!!!- meu corpo começa a tremer, sinto meu coraçao acelerar, parece que algo dentro do meu corpo vai explodir, escuto algo, fecho os olhos tentando ouvir claramente o dono da voz.

-LUNA!LUNA!!

Math POQ ON

Uma hora antes...

Assim que o sinal do intrevalo soou, andei ate o refeitorio ao lado de Josh, ele estava estranho, sentamos na nossa mesa e ja estavam la o Zac, a Meg e o Dylan.

-Eai maninho- Disse Mag para mim.

-Oi- estava muito desanimado.

-Nossa o que aconteceu?

-Ah é que...-Ouço meu telefone tocar, pego ele do bolço. É do hospital.

-Alô. Bom dia. Hospital Mercy West. Gostariamos de falar com Math Di Fiori.

-Bom dia. É ele pois não.

-O senhor poderia vir aqui? Temos que falar de alguns exames do seu pai?

- Sim. Já estou indo- desligo.

- Meg vou ate o hospital, falaram que tem alguns exames do papai, e querem conversar sobre eles.

-Eu vou com voce- Meg diz se levantando.

-Nao voce fica.

-Math ele tambem é o meu pai!!.-reviro os olhos impaciente.

-ta-bufo-Vamos.-Andamos passamos pelo estacionamento, fomos para o meu carro, sem protestar o porteiro nos deixou passar. Paramos em uma loja de conveniencia e compramos doi cafes com canela, e continuamos.
Subimos ate o terceiro andar, Meg passamos em frente ao quarto da Luna, me deu vontade de entrar.

-Meg vai indo, eu ja vou.

-Ta-Abri a porta lentamente, a maçaneta estava gelada, sinti arrepios, deixei a porta aberta, caminhei ate a maca, fiquei olhando a sua pele macia e suas maças do rosto nao estavam mais vermelhas, mas ainda sim ela era linda.
Fico vendo seus movimentos repentinos de subida e descida de torax, mas de repente o ar fica forte ao entrar pela janela, me assusto com o vento fazer a porta bater forte. Esbarro sem querer no criado mudo, onde estava o meu cafe ele, cai em cima do aparelhos,que no mesmo instante começam a pifar, me desespero,

Corri imediatamente até a recepçao.

-Moça é...eu...

-Não esta vendo que tem gente na sua frente?Pegue a senha- A recepcionista é grossa.

-Mas é urgente.

-Moço. Saia daqui.

-As maquinas do quarto 102 pararam, mande alguem para la.
Cinco minutos eu voltei ao corredor, muitas enfermeiras estavam na frente do quarto.
Passei por elas e nesse momento consegui ver a Luna, as maquinas ainda estavam desliganda eu conseguia sentir que o seu corpo lutava por oxigenio, fiquei imovel, nao conseguia mexer um musculo, o sentimento de culpa percorriatodo o meu corpo:"eu matei a Luna"

Elementares #Wattys2018Onde histórias criam vida. Descubra agora