Capitulo 2 - Que beijo!

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On. Michelle
Só de lembrar da noite de ontem eu começo a suspirar, amanhã eu já volto as aulas e nem consigo ter tempo de arrumar tudo direito, nós dois não paramos de conversar e isso é bom, mas eu tenho medo dele não ter gostado, ele nem tocou no assunto e eu sou tão novinha pra saber coisas dos homens.
Mais um dia de aula comum e bem chato por sinal, sai correndo do colégio já pro preparatório e agora terei mais uma tarde de aula chata, será que esse ano não poderia acabar mais rápido não? Recebi uma mensagem dele dizendo que estará aqui quando eu sair e eu cheguei a rir, Paulo De Souza irá vir me ver 7 horas da noite? CLARO que não, ele tem mais o que fazer e mais meninas pra comer, eu que não vou me iludir por ele.
Finalmente as aulas chatas acabaram e agora eu posso ir pra minha casa, mas eu sinto uma coisa estranha, minha amiga (que estava na festa de sábado) me puxou e falou:
- Ele está aqui.
- O que? É mentira isso né?
- Não, ele tá vindo Alá.
E quando eu olho ele realmente estava aqui, ele cumpriu o que disse e veio me ver, como sempre vestindo seu short, blusa maior q ele e chinelo e o cabelo puxado, mas como sempre lindo. Vejo ele se aproximar e me dar um abraço, fala algo no meu ouvido logo depois ele está me puxando pra sair dali e ir pra trás de um carro e eu vou. Ele começa a me beijar e eu sinto a mão dele correndo o meu corpo, eu retribuo o beijo e ele o deixa mais intenso, sinto que ele está ficando duro só com o baixos gemidos que eu dou enquanto ele aperta minha bunda forte, esse beijo tá ficando quente e eu não consigo faze-lo parar, o beijo vai se intensificando e ele me encosta na parede e me tira do chão, mas meu celular nos interrompe no meio do beijo e eu rapidamente saio do transe que foi esse beijo.
- Alô?
- Filha, eu vou demorar mais uns 20 minutos, se cuida aí na rua.
- Ok, pai.
Eu desligo o telefone e olho pra ele.
- Vem vamos sentar ali em frente no colégio mesmo enquanto ele não chega.
- Tá bom
Nós vamos pro lugarzinho que tem ali e sentamos, o garoto que estava ao nosso lado acabou de ir embora e só tinha nós dois na rua. Sinto a mão dele na minha coxa, subindo e descendo, subindo cada vez mais e logo em seguida sinto a mão dele na minha virilha, ele mexe os dedos rápido e um pequeno gemido sai da minha boca, sem que eu perceba eu já estou gemendo e ele está com a mão dentro da minha calça em um ritmo rápido e gostoso, aquele famoso calor sobe na minha barriga é minhas pernas tremem, ele percebe que eu tô quase no ápice e mesmo assim ele não para, ao contrário, ele vai mais rápido e eu chego lá, gemendo o nome dele.

Idas E VindasWhere stories live. Discover now