Apagar

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*Versão Anderson *

O hotel tremeu muito, ouvi a Bárbara me gritando, mas quando levantei pra socorrer ela minha legião ficou a minha frente com a mão estendida em um sinal de "Pare". Fiquei sem entender o motivo daquilo estar acontecendo mas um deles colocou um dedo sobre a boca em sinal de silêncio e apontou para o ouvido como que dizendo "Cala a boca e escute". Coloquei meu ouvido na porta pra ouvir.

- Olá, Bárbara. - o reflexo de Bárbara estava diferente. Plagiava como ela era antes.

- Oi. - ela falou quase inaudível.

- Por que você ama aquele homem? - "ela" disse isso e automaticamente fiquei meio apavarorado dela falar a Bárbara sobre mim.

- Por que ele casou comigo mesmo eu sendo uma ex-prostituta. - sorri por ela ter dito aquilo.

"Ela" ri.

- Querida, como você é inocente. Por que você acha que ele anda com aquela corrente triangular no bolso?

Meu coração palpita mais forte.

- Que corrente? - Bárbara falou um tom de curiosidade.

- Você não sabia? - ela ri bem alto. - Quando ele dormir, pegue a corrente e corte o pescoço dele com a ponta do pingente. - ela conclui.

Quando acabou aquela conversa, fui rapidamente procurar o pingente maa não achava nunca. Concluí que também a Bárbara não achasse, e fui correndo pra cama. Mas pro meu azar, ela achou e cortou meu pescoço.
Não era pra ela ter feito aquilo. Uma vez despertado o demônio que há em você, não se deve acordar, pois ao ser acordado, não tem como adormecer novamente a menos um beijo do seu amor matrimonial.

- Bárbara. - falei em um sussurro.

Após o corte e ao despertar, o demônio adormecido de Bárbara entrou em conflito com o meu. Até que, um demônio da legião Paz foi atingido.

Ela apagou.

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