*Versão Bárbara*
- É um preço a se pagar, né? - ele cuspiu essas palavras.
Me senti deslocada. Fui pro meu quarto e não saí durante 2 dias. Ele colocava comida na porta. Filho da puta. Odeio ele.
" Demorei pra encontrar você, agora é só você''
Tive um leve flashback do que ele sempre me dizia. Agora eu entendi tudo o que ele queria me dizer.
Sempre fui um objeto pra ele.
Nunca passei de um simples carregador para esse desgraçado, filho da puta.
Queria que ele morres...- Aaaaaaaaaaah, Anderson. - gritei repentinamente.
Ele veio correndo. Quem diria que ele viria demonstrar falsa preocupação.
- Q-que foi?
- Não sei. To sentindo uma dor agonizante na barriga.
- Vou pegar o carro.
Eu já sabia o que era. Eu estava grávida. Já tinha 3 meses. Fiz o teste. Infelizmente a criança é filho desse filho da puta. Mas eu não disse nada por que quero só ver a reação dele. Pois, quando a criança tiver 5 meses, não serei mais o carregador dele. A criança sugará tudo e a energia que ele puxar, vai ser contrária a dele. Não seria assim, se a áurea dele não fosse negra.
- Você já vem sentindo essa dor faz 2 meses. - ele disse.
- Hm. - falei.
- O que foi?
- Nada.
Ficou um clima meio estanho dentro do carro.
Após chegarmos na sala médica e de um diagnóstico o médico disse:
- Parabéns, vocês são pais.
- Que porra é essa? - Anderson falou.
Fiquei quieta com certo traço de maldade no rosto.- Você vai abortar a porra dessa criança.
- Por que eu deveria fazer isso? Porque você morrerá? Por que você ficará fraco? Tô pouco me fudendo pra você.O médico não tava entendendo nada.
- Se você não abortar essa criança, eu vou te envenenar.
- A demora é só sua.
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A prostituta
RandomBárbara não esperava se apaixonar por um cliente. Mas, quem disse que é só isso. (Baseada em fatos reais) (Algumas partes, são inventadas ) *Retirada de uma page*