Capitulo 10

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O levantei, e amigos ajudou leva-lo para o carro, e ele só repetia meu nome, e que me amava. Só pode ser louco. Depois que foram embora, não resisti..

- Você tem noção do que fez ?

- Só queria dançar com você, aquele babaca não deixou.

- E a parte do patrão, você acha que eu não ouvi.

- Desculpa, não queria falar aquilo, mais saiu, perdão.

- Olha só não te larguei naquele chão, por causa do seu pai, e desse maldito contrato. Agora vamos lá pra casa pra fazer um curativo.A sorte que sabia dirigir.

O Leo esta me odiando, que droga, começo então a chorar, enquanto o Marcos no banco de trás desmaiado, meu celular toca, era o Léo, mais era a voz da Regininha.

- Eu estou cuidado dele pra você, não si preocupe.

Jogo o celular no banco, e vou logo pra casa, levo o Marcos ate o Sofá, faço o curativo, enquanto ele só pedia perdão. Faço ele tomar um banho frio, e minha mãe nessa altura acordada, faz um café bem forte pra ele. E eu não aguentava mais chorar, minha mãe perguntando o que era, o Marcos me pedindo desculpas, e do nada surtei, fui para o meu quarto, e bati a porta.Tentava ligar para o Léo, e não atendia, nesse momento. deve está na cama com ela. O Marcos na porta, pedindo pra entrar, e abri.

- Júlia, não quero te ver assim, não queria ter feito o que fiz.

- Mais fez, você queria me beijar de todo jeito, pra que pra mostrar para o Léo, ou porque você e meu patrão, você deixou bem claro isso.

- Não queria ter dito aquilo, mais fiquei com ciumes, só isso.

- Não pareceu, olha Marcos não e porque assinei aquele contrato que você seja meu dono, eu só sou uma acompanhante de luxo, isso você deixou bem explicito.

- Não, você e bem mais que isso eu te amo,Júlia.

-Marcos me deixa sozinha, amanha conversamos.

Passei a noite toda chorando, não queria sair do quarto, minha mae esguelava, e eu não abria. Na verdade aquele Marcos carinhoso, educado não existe, ele mostrou o que era, e o Léo não tinha esse direito, de me trair logo com a Regininha. Queria morrer, como eu e Marcos haviamos trocado números pessoais de telefone, eu já tinha me ligado varias vezes. Mais a minha vontade era ir lá na casa do Léo, ver com meus próprios olhos. E isso que eu vou fazer. Saio sem responder minha mãe, vou direto pra casa dele, estava cega, queria pegar uma faca, e enfiar na barriga dela, enfio a chave e vou devargarinho até o quarto, estava preparada pra tudo, e ele estava lá deitado, e sozinho, que alivio, mais a vagabunda deve ter saído cedo daqui. Acordo ele, ele meio sonzo.

- Júlia, vai embora, não quero falar com você.

- Léo, você vai ter que me escutar, não tive culpa do que aconteceu, mais você deu um soco na cara dele.

- Ele te Tratou como puta, e você ainda ficou do lado dele, você e ele si merecem.

- Não vou levar em consideração você esta com raiva, e eu não podia deixa lo caido no chão, querendo ou não trabalho para o pai dele.

- Júlia, não seja sínica a Regininha me falou que ele estava tentando te beijar.

- Sempre ela, eu não deixei ele me beijar, e você também tem que me explicar, como que ela pegou seu telefone pra me ligar.

- Não sei, aquela hora bebi um pouco a mais, e ela me trouxe pra ca , não importa a verdade que aquele cara te quer, vi nos olhos dele, agora si você continuar naquela casa, com ele e porque você também esta querendo.

    A decisão que mudou minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora