18º capitulo

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(xxx): és tolinha ou que?

Não reconheci a sua cara, quer dizer, a sua cara não me era estranha mas de onde? Tenho que admitir que aqueles olhos verdes eram bem giros, mas nada se comparavam com os do Lo… de ninguém, de ninguém tentei convencer-me a mim própria, mas começa a ser difícil. Tive que acordar dos meus pensamentos, senão estava a fazer figura de ursa à frente do rapaz de olhos verdes.

(Eu): desculpa mas eu conheço-te? – não queria ser mal interpretada, mas realmente já vi a cara dele em algum lado.

(xxx): Josh – esticou-me a mão.

(Eu): Summer – apertei-a

(Josh): eu sei, a filha do Simon, certo?

(Eu): fogo sinto-me como aquelas celebridades que têm a vida toda publicada em revistas.

(Josh): pois, ser a filha desconhecida do Simon…

(Eu): pois mas a tua cara não me é estranha, mas não estou a ver de onde.

(Josh): pois, aqueles retardados ainda não se deram ao trabalho de te apresentarem a banda, eu sou o baterista.

(Eu): deve ser fixe tocar bateria, às vezes para descarregar a raiva toda.

(Josh): de vez em quando… e aonde ias com o teu skate?

(Eu): dar uma volta, preciso de apanhar um pouco de ar.

(Josh): estas bem? – pôs a sua mão no meu braço, estranho…

(Eu): não te preocupes, mas já estou a ver que tenho os meus planos estragados – olhei para a porta, onde ainda se encontravam imensas fãs.

(Josh): pois… queres vir conhecer o resto da banda? Acho que vai ajudar-te a distrair um pouco.

(Eu): porque não? – encolhi os ombros.

Segui-o de novo até ao elevador. Entramos e ele carregou o botão do seu andar.

(Josh): então… ouvi dizer que vieste para aqui obrigada?

(Eu): eu não digo, agora toda a gente sabe o que faço a cada segundo que passa, acho isto tao irritante.

(Josh): ei calma, não precisas de ficar assim, para alem do mais não sei isso pelas revistas, foram os rapazes que nos contaram.

(Eu): ah desculpa, eu já não estou grande coisa, acho melhor não ir contigo ter com os outros, vou ser má companhia.

(Josh): vá lá, não vais ser nada, até te vai ajudar a distrair um pouco.

Com isto, as portas do elevador abriram-se.

(Eu): depois não me podes culpar pelo meu mau humor.

(Josh): ahah não stresses.

Fomos até ao quarto deles. Conheci o Dan, o Jon e o Sandy, são rapazes espectaculares, adorei conhecê-los, também já estava mais que na hora, se iriamos estar muito tempo juntos.

Estivemos a tarde toda juntos, e por volta das seis descemos. Quando chegamos a sala de jantar.

(Zayn): bem, já vi que vens muito bem acompanhada.

(Eu): muito melhor companhia que vocês - apontei.

(Niall): então e eu, já não conto? – amuou, ou pelo menos tentou.

(Eu): claro que sim, mas eles são muito mais crescidinhos que vocês, e não falo so em altura – saltei para cima do colo do Niall.

(Niall): sou pequeno mas tu gostas – picou-me o olho.

Olhei para o Louis enquanto me ria, mas ele não, estranho… uhhh acho que já sei porque… deve ter sido por causa por causa do final do namoro, hoje foi um dia muito intenso para ele, não o censuro. Eles hoje teriam um concerto, portanto teriam de jantar cedo, não percebi muito bem essa teoria, o Josh bem me tentou explicar mas não percebi nada.

Depois de jantar fomos até à arena, aquilo era enorme, e quando digo enorme, é porque aquilo é gigante. A minha boca abriu nom ‘o’ perfeito

(Louis): fecha a boca senão entra mosca – ia ao meu lado, nem tinha reparado pois estava a falar com o Josh – o ultimo a chegar lá acima é um ovo podre – e desatou a correr.

Eu não podia perder, sou demasiado competitiva para tal, portanto corri o mais que pude atrás dele. Para subirmos até ao palco teríamos de ir pelas traseiras. Eu continuava à procura do caminho para o palco. Até que certa altura desisti, estava perdida, porque e que tenho de alinhar sempre nestas coisas? Tirei o meu telemóvel do bolso para ligar ao meu pai quando ouço um barulho. Olho para trás. Nada. Deve ter sido impressão minha. Tentei desbloquear o meu telemóvel, mas este tijolo não estava a funcionar direito, até que ouvi um barulho, mas desta vez tinha a certeza que não tinha ouvido mal. Estava tudo escuro, portanto não conseguia ver grande coisa, nem mesmo com a luz do meu telemóvel. Continuava a tentar desbloqueá-lo quando ouço passos.

(Eu): quem está ai? – perguntei um pouco a medo, mas ninguém respondeu – va la rapazes desistam, eu já vos vi – eu até queria que continuasse silêncio, mas um pequeno sorriso substitui-o. Agora é que eu ia-me passar completamente.

Senti que alguem se encontrava atrás de mim, mas não me mexi, nem um milímetro, estava demasiado assustada para tal. E essa pessoa sussurrou.

(xxx): estás com medo princesa? – não deu para perceber quem era, por ter sido apenas um sussurro.

♔ Strong ♔ || L.TOnde histórias criam vida. Descubra agora