Mark My Words • Justin Bieber (PAUSADA)

Capítulo 3- Forgive

Liz Anderson

Remexi-me na cama assim que ouvi o meu despertador tocar, esqueci-me de desligar o mesmo por causa da minha folga de hoje.

Espreguicei-me na cama arrastando-me pela mesma ate tocar com os pés no chão frio. Antes do banho tenho de tomar o meu café, abri a porta do quarto ainda meia sonolenta e começando a caminhar ate a cozinha mas a imagem que estava na minha sala tirou todo o sono ou ar que reinava no meu corpo.

Meu irmão estava de joelhos no centro da sala e com as mãos amarradas atrás das costas e com o olhar mais assustado que eu já vi enquanto um homem apontava uma arma a sua cabeça. Ou eu ainda estou a dormir ou algo de mal se passa. Vou apostar o meu salário na ultima opção.

" Peter? O que aconteceu?!" meus passos começaram a caminhar ate ele que arregalou os olhos. " deixa o meu irmão!"

" Liz, não te aproximes!" ele gritou e remexeu-se das amarradas das suas mãos.

Tomei um susto assim que os meus braços foram presos atrás das costas e um pontapé foi dado na parte de trás do meu joelho colocando-me no chão, olhei para trás vendo um homem negro alto e forte passando uma corda grossa pelas minhas mãos prendendo-me.

" o que se passa? Quem são vocês?" perguntei tentando-me libertar-me mas só me magoei. " podem levar o que quiserem mas não nos façam mal!" tentei negociar mas eles os dois só se riram.

" nós não vos vamos fazer mal" suspirei aliviada encarando o olhar do meu irmão. " já o chefe... ele não perdoa ninguém!" riu de forma de gozo.

" chefe?" perguntei preocupada e curiosa, péssimo para um momento destes. " quem é o vosso chefe?"

" chega de perguntas!" um pano branco com alguma substancia tóxica foi colocado do nariz e boca do meu irmão e o mesmo tombou para o lado desmaiando.

O homem atrás de mim fez o mesmo e eu tentei aguentar a respiração o máximo de tempo possível mas assim que o meu cérebro proclamou por oxigénio deixei-me puxar pelo oxigénio sentindo por fim o meu corpo cair para o lado e tudo virar escuridão.

Eu disse que seria a sua opção.

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Minha cabeça latejava como nunca, minha garganta ardia, o meu corpo estava dormente e o meu estômago reclamava por comida já que não como nada desde ontem a noite e não sei a quanto tempo estou nesta situação.

Abri os meus olhos vendo-me numa sala completamente escura, as paredes eram de um cinzento escuro, e no chão tinha uma carpete enorme preta, nada de janelas apenas uma porta grande de metal que estava na minha frente com uma luz vermelha sobre ela, parecia ser de alta segurança já que tinha um teclado certamente para colocar algum código.

" liz" ouvi a voz do meu irmão que estava do meu lado numa cadeira de metal presa ao chão, espertos. " estas bem?"

" estou" respondi tentando encontrar alguma marca no seu corpo de que ele tinha sido ferido mas estava tudo igual, felizmente. " o que aconteceu?"

" eu não sei. Eu estava na sala a ver televisão a tua espera quando aquele homem tapou-me a boca e amarrou-me rapidamente deixando-me de joelhos e foi quando tu apareceste." Suspirei olhando em volta, uma mesa de tamanho médio estava no canto com matérias que eu não gostei de ver.

Ouvi um trinco alto ser aberto e a luz vermelha passou para amarela e 5 pessoas entraram na sala, se é assim que eu posso chamar, fecharam a porta que ficou novamente com a luz vermelha. Os 5 colocaram-se a nossa volta, todos cruzando os braços, eram 4 rapazes e 1 rapariga.