When The Devil Calls - Short Fic (Camren)

Umbra.

FILHOS DA PUTA EU VOLTEI

COM MAIS UM FUCKING CAPÍTULO

GENTE SE VOCÊS PUDEREM DIVULGAR A HISTÓRIA PRA OUTRAS PESSOAS E TALZ, É QUE ESTAMOS MUITO FELIZES DE PUBLICAR, MAS NÃO TEM QUASE NINGUÉM LENDO :(

BOM AGORA QUE JÁ RECLAMEI DA VIDA EU NÃO SEI SE FALEI ISSO, MAS A MINHA FILHA LARISSINHA QUE FEZ ESSA CAPA MARAVILHOSA DA HIST'RIA ENTÃO OBRIGADA LARISSINHA TE AMA

E VAMOS AO CAPÍTULO, SEM MAIS DELONGAS, ABRAM A PPKA E RECEBAM

- Oliver, sente-se ali. - Camila disse apontando para a pequena cadeira de plástico vermelha.

- Eu estou terminando meu desenho.

- Você pode terminar isso depois, vamos, a apresentação vai começar em cinco minutos! - Pegou a folha da mão do menino e colocou em cima da mesa grande que era destinada a professora, que graças a Deus não era ela.

Camila somente ajudava a cuidar e organizar as crianças quando os professores não estavam perto, ela não era encarregada de ensinar coisa alguma àqueles pestinha e por isso ela não podia ser mais grata. Não odiava crianças, mas não tinha muita paciência com eles, principalmente os mais desobedientes.

- Grant, o que faz fora de sua cadeira? - Indagou, vendo o menino em pé mexendo em alguma coisa dentro de sua mochila. - Vá sentar!

Camila havia tirado todas as mesas da sala de aula e colocado em um canto, arrumando somente as cadeiras no centro do recinto para que as crianças se sentassem e assistissem a porcaria de uma peça de fantoches que iria acontecer. Ela não achou que a tarefa fosse ser difícil, mas descobriu que preferia dar banho em uma Lauren bêbada do que fazer dezessete crianças se sentarem e olharem a porcaria de uma peça estúpida.

Quando finalmente ficaram parados, olhou por alguns segundos aquelas pessoas tão pequenas vestidas com seus casacos com o emblema da escola e calças de moletom que tinham um tom azul clarinho, combinando com o resto do uniforme. Seus sapatos eram praticamente os mesmos, a maioria de velcro porque devia ser um saco amarrar os cadarços desses pestinhas. Eles até que pareciam fofinhos prestando atenção na peça.

Crianças são adoráveis, desde que estejam no mais absoluto silêncio.

Estava perto da hora de ir embora e ela estava mais do que irritada. Não havia dormido tempo o suficiente, as aulas na faculdade haviam sido estressantes porque ela sabia que as provas estavam chegando e as crianças pareciam mais chatas do que no dia anterior. Ela preferia se afogar na pia de sua casa do que ver aquela encenação infantil estúpida, mas a latina não tinha opção alguma.

Pareceu uma eternidade até que ela pudesse largar as crianças e rumar para casa, sem se importar muito em se despedir das colegas de trabalho.

- Aí eu tive que ficar sentada vendo fantoches conversarem sobre fadas e princesas encantadas. - Disse com o aparelho de telefone no ouvido, sentada no ônibus.

- Que tortura. - Normani, sua amiga, comentou do outro lado da linha. - Mas e aí? Como Lauren está? - Camila pensou em despejar tudo em cima da outra, mas Normani já tinha problemas demais para se preocupar com o problema da hispânica com álcool. Ela havia ligado justamente por isso, sua mãe havia sido internada após sofrer um AVC e Camila era uma de suas poucas amigas realmente próximas.

- Estamos bem. - Respondeu desejando que aquilo fosse verdade. - Ela é ótima. - Engoliu o bolo de lágrimas em sua garganta.

- Tem certeza? Outro dia você me disse que vocês não estavam muito bem e... - A latina interrompeu.