Redenção

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então.... oie. imagina só, passaram 3 anos. to viva. to na faculdade. virei gente (eu acho). enfim, tava dando uma limpa nos meus arquivos e achei um documento nos drafts do meu computador com uma parte que comecei a escrever desse cap e nunca terminei. achei que ia ser legal dar ela para quem esperou 3 anos por mais alguma coisa. não, eu não vou terminar essa fic (eu não concordo moralmente nem com 25% do que eu escrevi, mas o que ta feito ta feito) (sim, esse doc tava a 3 anos no meu pc sendo negligenciado pq n queria terminar de escrever massss percebi q n preciso terminar nada. ta ia migas. proveitem)(é bem pequeno mas né baby julia tava fogosa nessa certa data)(não uso mais, mas twitter para quem quiser me matar: littlxlouis)

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Harry sugou no resto do seu cigarro, observando o movimento mínimo da rua à sua frente. Ele tinha as pernas esticadas, sentado confortavelmente no degrau da entrada de sua casa. E ele estava louco para ver Louis novamente.

A consciência de Harry nunca fora um fator muito limitante nas suas ações morais, ainda mais considerando Louis. Harry não sabia se sua atenção estava direcionada realmente ao outro ou a simplesmente o que aqueles quadris e lábios podiam oferecer-lhe em troca. Talvez tudo aquilo se resumisse a uma pilha de futilidades e luxúrias, e sinceramente Harry não tinha nenhuma objeção àquilo.

Era delicioso o jeito em que os olhos de Louis faiscavam quando Harry tocava-o em algum lugar novo, de alguma forma diferente. A maneira que ele reagia à língua e aos dentes e aos dedos mesquinhos de Harry em sua pele. Porque Louis representava uma inocência e doçura que Harry havia desconhecido à muito tempo. E aquela abstração combinada com desconhecimento era embriagante e Harry estava tão, tão disposto a ensiná-lo.

Ele queria realmente visitá-lo, mas as circunstâncias de Louis eram sempre um tanto quanto limitantes.

Harry focou os olhos preguiçosamente no carro que estacionava na entrada da garagem da casa, Anne saindo com uma sacola de compras em uma mão e a bolsa no outro ombro.

- Oi mãe – ele deu um sorriso lento, de canto.

- Harry – a mulher deu uma risada, empurrando a porta entreaberta com o ombro – Acabei encontrando a Jay no mercado quando estava saindo. Ela me contou que vai passar a noite na Igreja colocando em ordem os preparativos para próxima feira beneficente - Anne comentou - Ia ser legal ajudar, não acha?

Harry abriu outro sorriso, dessa vez deliciado.

Ele sabia para onde estava indo naquela noite. Ou melhor, para quem estava indo.

....

Harry bateu na porta da frente, pronto para jogar charme em qualquer irmã mais nova que impedisse a sua passagem, mas uma mulher de vinte poucos anos que não parecia se enquadrar com as feições Tomlinson atendeu-a com um sorriso gentil.

- Posso ajudar?

- Oi – Harry respondeu um pouco confuso, devagar – Eu sou amigo do Louis. Ele está em casa?

- Oh – ela franziu as sobrancelhas, parecendo mais confusa que ele – Não me leve a mal, mas você não parece o perfil de amigo que Louis costuma ter.

- É – o garoto abriu um sorriso enorme – E você não parece o tipo de pessoa que a Sra. Tomlinson deixaria para cuidar dos filhos dela.

A mulher ficou em silêncio por alguns segundos antes de sua boca se contorcer em um sorrisinho e de deixar uma risada escapar:

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⏰ Última atualização: Jul 08, 2017 ⏰

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Teardrops (Punk!Harry)Onde histórias criam vida. Descubra agora