Eu: (Vida)
A vida me deve a morte
Mas tenho medo de partir
E a festa comece a ficar boa sem mim
Não quero perder nenhum detalhe
Mas tenho tanto medo de por fim nos meus confins
Que virou acomodo se sentir assim.Você e os trapos: (Sensatez)
Mas tem que ser agora
A hora de te ver
Se não houvesse tempo
Como iria te esquecer?De todo amor que tive
Nenhum foi sobre nós
Amava mais do que devia
E nos meus atos revivia o amor que nunca me pude darEra sobre me amar
Era sobre guardar
Sobre lidar comigo mesmo
Desculpa, mas não posso mais voltar.
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Eu, você e os trapos.
Poetry"Eu, você e os trapos" é um artesanal de poemas e sonetos remetendo a vida em diversas situações, ressaltando o aspecto eu lírico sobre o cotidiano, sobre as pessoas, sobre si, e sobre o amor. Tendo um reflexo de uma adolescência com problemas de ad...