O Primeiro dia

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Melissa Baker-

Estava tudo escuro, meus olhos não enxergavam nada de cinco dedos a minha frente. Estava frio e eu não conseguia me mexer, tentei andar e só consegui dar um passo mas minhas pernas tremeram, tentei mais uma vez e dei o segundo passo, e quando senti firmeza mais passos vieram em seguida, quando comecei a ouvir um barulho surgindo como de árvores em um campo grande, o cheiro de lavanda me veio instantaneamente. Pude respirar fundo quando senti uma mão encostando na minha e percebi que estava vendada quando as mãos desconhecidas as tiraram e forçando um pouco a vista após a luz forte fazerem meus olhos lacrimejarem, eu vi um menino aparentemente alto e seu rosto era completamente impossível de ser reconhecido.

Quando ele segurou minha mão pude ver tudo claramente e sim estava em um campo, que me parecia ser um campo bem calmo, o menino me puxou como se soubesse pra onde estava me levando, me deixei ser levada por sua simpatia e completa calmaria, seu ro...

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Quando ele segurou minha mão pude ver tudo claramente e sim estava em um campo, que me parecia ser um campo bem calmo, o menino me puxou como se soubesse pra onde estava me levando, me deixei ser levada por sua simpatia e completa calmaria, seu rosto me mostrara paz, (mesmo não podendo vê-lo totalmente) seu cabelo era preto e longos até a altura do pescoço, sua pele era macia e branca eu pude sentir sua macies quando ele tocou suas mãos em meus braços.

Nos sentamos em lugar onde tinha uma pequena caixinha com algum tipo de "presente" que não pude ver o que era, a caixinha era azul com detalhes de flores roxas, ele a abriu e me disse com uma voz firme porém suave e com um lindo sorriso no rosto.

- Pegue, acho que vai gostar, na verdade eu iria comprar um roxo e iria te entregar antes, mas não consegui pega-lo a tempo.- Era um cordão, não pude ver os detalhes.- Disse o desconhecido

- E aí? gostou?-Completa ele

Não pude responder pois uma grande tempestade veio sobre nós e avistamos um furacão chegando mais perto e cada vez mais perto. Ele me puxou e nós tentamos correr mas o furacão se aproximava muito rápido e quando menos pude esperar o menino foi completamente sugado a força pela grande ventania que o furacão trouxe, mesmo ele segurando minha mão ele se foi e eu pude ver a sua última imagem gritando e se esforçando ao máximo para pegar minha mão novamente. Quando uma grande placa que estava sobre o ar veio com toda força em minha direção.

Então eu acordei...

-Que loucura..- Disse minha mãe (seu nome é Diana) enquanto me olhava assustada e devorava sua torrada.

- Pois é não acha?, o incrível é que o sonho foi completamente lúcido, pude ver a maior parte com clareza e senti todas as sensações como se fosse real.

- Sim querida, agora engula isso de uma vez pois já está atrasada para faculdade.- Dizia minha mãe enquanto balançava a sua torrada com  geleia de morango

Estou em um novo período na minha faculdade que fica a poucos Km da minha casa, mas mesmo assim a dona Diana puxa minha orelha. Tomei todo o suco que havia em meu copo e fui me arrumar, pois realmente estava atrasada e demoro para ficar pronta. Depois de tomar um banho bem relaxante coloquei uma calça rasgada com uma blusa preta e um tênis branco, amarrei um casaco na cintura pois o tempo estava lindo e nublado, dei um beijo em minha mãe e fui correndo pro carro pois tinha que estar as 09h e já eram 08:47 então fui igual uma doida buscar a Jully em casa. Jully é minha amiga desde o ensino médio e decidimos que essa amizade não teria fim e escolhemos fazer faculdades juntas, seu curso é como o meu de psicologia. Jully é alta, olhos azuis e tem cabelos médios, bem pretinhos, um corpo bem esbelto, ela não é muito magra nem mesmo tem um corpo muito que chame a atenção, ela tem um corpo totalmente diferente de mim, sou baixinha apesar de ter 18 pareço um hobbit, tenho um corpo muito chamativo e cabelos longos lisos e ruivos, minha madeixas vão até o bumbum, meus olhos são um castanho mel que é quase verde.

Do outro lado da sala (PAUSADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora