É uma sexta feira comum aos humanos , para mim não, para mim é o dia na qual vou receber meu primeiro"cliente", uma garota que perdeu seu pai , estava em meu quarto me trocando escuto batidas na porta.
-Entra - digo enquando termino de vestir minhas calsas jeans , uma fresta de luz envade meu quarto e aconpanhada da cabeça de meu tutor Flyaer.
- oi , vim ver como Estava. Ancioso para sua primeira missão ?
- estou bem um pouco nervoso só, mas estou bem sim.
- calma meu garoto - disse me sentando na cama, e dando tapinhas ao seu lado indicando para que me sentase ao lado, caminho ate lá e sento do seu lado ,como que automatico eu me apoio em seus ombros e ele me faz cafunes .- ainda me lembro da minha primeira missão , era uma garota um tanto quanto problemática mas tinha um lindo coração , assim que apareci tomei uma garrafada ( risos), mais com o tempo fui ganhado sua confiança , me tornando seu amigo, daí para mim já não era uma missão era apenas um dia de folga normal.
- mas Fly e se não conseguir me aproximar? Ou se ela não quizer mais viver e se matar como muitos fazem?- disso em tom serio.
- ai Você vai ter feito de tudo e a escolha vai ter sido dela. E você poderá cuidar dela aqui na colônia.
Esculto batidas na porta novamente , uma rapaz alto entra._ jace haziel? Sou Patrick . estou encarregado de levarte á sua missão, vamos?
- vá jace , e não se preculpe vai dar tudo certo. - disse me bjando minha testa.
- OK. Dêem - me um segundo apenas.
Quando saíram do quarto respirei fundo, o mais fundo q consegui, e expirei, terminei de me vistir, armei- me com duas adagas.
-Aquela garota sentada ali na 3 cadeira e a sua protegida, sua função é protegela e tentar com que ela perceba que a vida. não é só tristeza .-disse me Patrick assim que entramos restaurante de comidas mexicanas. Assenti balançando a cabeça .- qualquer coisa voce me chama OK?agora vou indo , boa sorte.
Em menos de três segundos ele havia sumido já , me deixando só com minha protegida, observo á e espero paciente até que ela termine seu taco.Ela saia destruída pela porta com seus fones mas do que altos, se continuasse assim em menos de ano estaria surda, esbarroa como que por acidente , ela se desequilibra e cai, eu a seguro.
- opa perdão moça , estava destraido e não vi você.
- me laraga , vê se presta mas atenção por onde anda bonitão - disse me a garota com visível irritação .
- perdoeme....ei não nos conhecemos?- disse fazendo uma cara como se tenta se lembrar.
- não. Não esqueceria de um babaca como você.- disse continuando seu caminho.
Lembro de depois ter ido comer um cachorro quente, e pensar em como conquistaria ela
Sonhos
Mais tarde em minha cama, pensativo e com uma baita insonia, vago pela noite, talvez um humano qualquer tivesse medo de andar em um bairro classe baixa aquela altura da madrugada, mas novamente digo não sou normal. Passo em frente a um bar, vejo um homem caído, ajudo a levantar, sinto algo quando o puxo , olho em seus olhos e oque vejo me deixa realmente irado, o sujeito festejava a morte de duas garotas uma delas não tendo 7 anos completos, estupra as duas e matoas. Disfarçadamente peço que venha meu carro digo-lhe que dou-lhe uma carona, relutante o sujeito aceita. Assim que entra no carro desmaio o sujeito, e acelero. Retiro do banco seu corpo inerte, jogo o no chão, espero o acorda pacientemente. Quando acorda ainda desnorteado tenta reconhecer o local. Não dou tempo para tal, desfiro um chute com forca em sua cara e num acesso de raiva o espanco , estou no meio do nada e não me preeculpo com nada a não ser matalo, não seria diferente se estivesse no meio de uma avenida, dou um ultimo soco, estou respirando ofegante , suado, vejo sua vida desvanecer à minha frente, com enfimia paciência desmenbro-o e queimou sua carcaça, volto para meu carro ,LIGO o radio e aumento no maximo, esta tocandhshhsnty one pilots , uma música que adoro mas sempre me esqueço o nome.
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TEMPOS PERDIDOS
Random"ola, sou Jace Haziel, 17 anos, e bom esse é meu mais novo diario , talvez nao seja muito comum homens terrenos terem diario, mas também não sou um homem comum como irão descobrir. como o meu antigo diario acabou incendiado em um dos meus ataques d...