Capítulo II

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   Olha Christopher... olhe rápido. Você tem que ver isto! Disse Diogo.
   Fiquei de boca aberta ao me deparar com aquilo. Era uma espécie de porão secreto com uma porta de madeira velha no chão ao lado da única árvore do parque.
   Não tive outra reação a não ser abrir e ver o que tinha dentro.
   Diogo entrou na frente armado com um revólver e eu logo em seguida com uma lanterna e também um pequeno revólver calibre 38.
   Ao chegarmos ao meio do salão secreto me deparo com inúmeros ossos de humanos nos cantos. Era meia sem luz, Apenas uma única lâmpada balançando era possível ver naquele porão.
   Criaturas estranhas são vistas neste parque a muitos anos talvez espíritos dos mortos que aqui estão? Não sei.
   Ouço um barulho vindo do fundo.  Onde havia uma porta a maçaneta vira e derrepente nos damos de cara com uma menina careca e manca, segurando uma boneca de pano toda manchada de sangue ela então me olhou com aquele olhar inocente de não saber por que está ali naquele local assustador.
   Uma voz de homem surge e passos, correntes ao chão presa aos pés da pequena menina que lá de dentro este monstro puxa-a para dentro e a porta se fecha.
   Diogo e eu saímos daquela sala aterrorizados com aquelas cenas que presenciamos.
   Na manhã seguinte não foi possível  voltarmos ao local, já que era uma segunda - feira os parques da cidade que funcionavam aos domingos até meia noite não abriam.
   Mas mesmo assim Diogo Dias decide ir comigo até o parque olhar e chegando lá o portão principal havia sido arrombado.
   Já lá dentro vemos o carrosel se movendo e tocando músicas de crianças da época de 1890.
   Estava vazio porém é possível escutar uma voz dizendo...
   -hahahaa vocês voltaram. Mas que bela surpresa.
  

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