Capítulo IV

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   Diogo não quis continuar a busca, ele então decide voltar para Miami no mesmo dia. Vai até o aeroporto de táxi compra a passagem e vai, deixando comigo a grande missão de encontrar as irmãs.
   Sinto uma forte pontada no peito... Não sei o q está acontecendo eu disse. Acordei dentro de uma ambulância com três paramédicos me olhando
   Eu - Onde estou?
   Paramédico chefe- você está a caminho do hospital. Você foi encontrado por um homem dentro do parque no chão.
   Passaram uma semana quando recebo alta do hospital onde fiquei e pra minha própria surpresa fui diagnosticado com um tumor no pulmão. Estava eu ao meio de uma investigação com câncer.
   Não desisti. Queria continuar procurando porém com um pouco mais de calma.
   Volto ao porão e entro na sala,  vejo meninas brincando no centro e ao lado direito uma mesa grande de escritório com uma enorme cadeira escura virada ao contrário.
   Segurando meu revólver mando se virar. E rindo o velho homem: o dono do parque se vira.
   Não pode ser disse eu, você morreu a três anos.
   Velho - hahaha você e todos achavam que eu havia morrido, mas não! Estou aqui vivo com minhas crianças.
   Eu - Não são suas crianças seu verme! Onde está as meninas? Onde está Lorena e Lúcia?
   Velho - Lorena... Lúcia minhas filhas venham aqui. Diga Oi pra este homem amigo do papai.
   Eu - Até onde vai mentir? Até onde vai levar isto tudo? Vamos me responda agora. Se não eu estoro estas sua cabeça branca.
   Nossa conversa não me levava em nada. Uma coisa eu já sabia Lúcia e Lorena estavam vivas. Mas não sabia até quando ficariam ou até mesmo até quando aguentariam tantos maus tratos.

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