O sacrifício

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   Matar essa putinha vai ser muito fácil e prazeroso, primeiro vou fazer dela minha vadia e dos caras e depois vou amaciá-la na porrada igual a um bife, no fim ela vai se afogar no próprio sangue enquanto aquele desgraçado assiste a tudo. (Risos)

"Até que você é bem gostosa putinha, os caras vão adorar provar sua carne."
A cara de medo dessa vadia me da vontade de rir, cara como vou me divertir hoje.
"O que você quer de mim, não tenho nada !"

"Ao contrário garota, com você nas minhas mãos o seu namoradinho vem até mim."
Ao dizer isso essa desgraçada começa a gargalhar, será que é de mim? Bem, por último quem vai  sorrir sou eu. Acabei com aquela risada com uma bofetada que lhe tirou sangue da boca.

"Ele não vem me buscar seu idiota, Alex só ficou comigo pra obter informações do paradeiro de Trevor e nada mais."

"Ai é que se engana, aquele bastardo corre atrás de você como um cachorro, até eu iria com uma gostosa assim..."
Essa cadela tem uma boca maravilhosa, vou adorar senti-la chupando meu pau.

"Vamos embora rapazes e quanto a você Janine é bom ligar pra o namoradinho dela, não queremos uma bala nesse lindo rostinho né?"

..........

Alex...

"Que raiva! Droga! Droga! Droga!"
Bato com o punho no volante do carro de tanta raiva, certo que me comportei como um babaca, mas sera que ela não entende que corre perigo? Estaciono o carro na vaga da delegacia e entro bem depressa, mal chego na minha mesa o celular toca, número desconhecido, pensei em rejeitar, mas resolvi atender, poderia ser ela, no fim era a tal amiga Janine.

"Alô?"

"Alex é a Janine, acabaram de levar a Letícia."

"Como assim a levaram?"

"Um homem chamado Denis Invadiu a casa junto com alguns capangas, fez várias ameaças e disse que eu ligasse pra você se caso eu não fizesse ele a mataria e ainda disse que ela seria a diversão dos homens. Ele ainda falou que você saberia onde encontrá-lo. Por favor Alex, ele vai fazer mal a Letícia se você não for, salve minha amiga."

Ele vai matá-la! Aquele desgraçado vai torturá-la caso eu não haja rápido. Desliguei o celular e corri até a sala do delegado, expus toda a situação e resolvemos entrar na favela com a ajuda do BOPE. Essa noite ainda eu dou um fim naquele desgraçado, posso sair morto, mas não vou deixar que ele a machuque, isso nunca.
  Chegamos na favela da viola, o lugar é conhecido por suas rodas de samba nos finais de semana, mas hoje pleno sábado a noite todos os bares e comércios estão de portas fechadas, com certeza uma ordem do Denis, o silêncio e a tensão é palpável, os policiais do BOPE cercaram todo o perímetro, a casa daquele maldito fica perto do rio, vários barcos balançam traquilos ancorados no caís improvisado, Denis me aguardava num prédio velho e húmido de dois andares, lá dentro cerca de trinta homens bebiam faziam apostas de quantos policiais matariam nessa noite. Fiz uma presse a Deus pra que saíssemos todos vivos dessa operação.

.........

Letícia...

Desde que o miserável me bateu com aquele maldito soco-inglês minha mandíbula dói, passaram-se mais de uma hora que saímos da fazenda dos pais de Janine e pelo característico cheiro de mangue sei onde estou, já vim aqui certa vez buscar Trevor que estava desmaiado de tanta bebida e drogas.

"Chegamos princesa, seja bem-vinda ao seu novo castelo."

A gargalhada desse homem me fazia tremer de medo e pavor, sua maldade se refletia em seus olhos, Denis era conhecido em toda região por ser sádico com suas vítimas.
"Por favor não me mate!"

"Claro que não vou matá-la, ainda. Porem vamos nos divertir um pouco."
Denis me arrastou pelos cabelos até um comodo, um tipo de escritório improvisado, lá me jogou no chão e foi até uma gaveta da escrivaninha e pegou um punhal, ordenou que eu ficasse de pé rasgou minhas roupas me deixando apenas de calcinha e sutiã. Soltou um assobio e disse :
"Nossa! Eu sabia que essa vadia era gostosa mais não tanto assim, venha cá sua puta, quero ver se você sabe realmente chupar um pau."
Tentei fugir, corri até a porta e quando a abri vi dezenas de homens me olhando de cima a baixo, uma forte gargalhada à minhas costas me fez recuar.
"Letícia, Letícia, você escolhe ou vira minha vadia ou a vadia dos meus homens ai fora."
Lágrimas banhavam meu rosto enquanto fechava novamente a porta, mais uma vez arrastada pelos cabelos fui posta de joelhos, meus olhos fechados, ouvi um zíper sendo aberto bem perto do meu rosto.
"Abra os olhos princesa, quero que veja o que esta fazendo, olhar nos seus lindos olhos verdes enquanto você me chupa com vontade."
Por quê meu Deus? Não mereço passar por tudo isso, não posso fraquejar agora, peguei aquele penis nojento e coloquei na boca, sentia muita vontade de vomitar, enquanto isso esse desgraçado gemia de prazer.
"Ah que boca deliciosa, eu sabia que valeria a pena te trazer, agora vamos brincar de verdade."
Num canto de parede tinha uma enorme cruz de madeira e algumas correntes, fui arrastada até lá e acorrentada, nessa hora já estava anestesiada pelo medo, minha sanidade já havia me abandonado, o que me despertou foi uma forte chicotada em minhas pernas, gritei com tamanha dor, e veio mais outra e outra até que ele cansou, suado feito porco começou a se esfregar em mim, cortou minhas peças íntimas me deixando nua de vez, já nem conseguia mais falar ou pensar, sem aviso seu pau nojento invadiu minha carne, entrando  e saindo com força, depois na parte de tras, o sangue quente escorria nas minhas pernas, desmaiei, meu corpo coberto de ferimentos, tornei com um banho de água gelada com sal, gritava em plenos pulmões de dor, Deus por favor me leve, pedia tanto na esperança dele me ouvir.
"Seu Deus pode até te levar, mas antes seu namoradinho vai ver o que fiz com a boneca dele."
Dito isso um homem entrou na sala.

"Chefe, eles chegaram e o BOPE veio dando suporte."

"Então vamos receber nossos ilustres convidados Luka! Avise a todos e mantenham o plano."
O tal Luka sai me deixando só com esse louco.
"Sorria Letícia! Seu amado veio te buscar."

O Cara da estaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora