Crash and Burn ↪ Amor Doce (Castiniel) (CasNath)

|10| L E M O N

GENTE EU SOU MUITO BURRA, EU TINHA ESSE CAPÍTULO PRONTO A MESES NOS RASCUNHOS ACHANDO QUE TINHA POSTADO, DESCULPEM

NÓS ATINGIMOS OS 1K DE LEITURAAAAAAAAAA

EU AMO VOCES APESAR DE A MAIORIA SEREM LEITORES FANTASMAS

APROVEITEM O CAP BEM TRANSUDO BEIJOS

gente são 3 da manha o que eu to fazendo

[...]

"Eu quero transar com você" A intensidade e firmeza com que Nathaniel formulou aquela frase fez todos os pelos do corpo de Castiel se arrepiarem.

Castiel tinha sã consciência de que Nathaniel estava super alterado. Era a primeira vez que Nathaniel colocava a boca em álcool em todas as 17 primaveras que ele presenciou.

Era errado fazer aquilo quando um dos dois não estava no seu estado habitual.

"N-nathaniel..." Castiel manhoso e contra sua vontade, tentou tirar Nathaniel do seu colo.

"O que foi?" Nathaniel perguntou confuso e curioso. O que tinha de errado com ele? Castiel não achava ele bom o suficiente? era por isso que estava o rejeitando? Nathaniel mal pode raciocinar direito e sentiu seus olhos arderem. O quão patético ele pareceria se chorasse ali?

"Baby... O que houve?" Castiel passa a mão na bochecha do loiro ao perceber a mudança rápida de humor.

"V-você não me... quer?" Castiel ficou surpreso com as palavras do menor. Era obvio que ele queria, estava mais que claro que tudo o que Castiel queria era Nathaniel para si, de todas as formas possíveis e imagináveis. Mas não ali, não com Nathaniel bêbado.

"Ei, é claro que eu quero. Não pense besteira. Eu só não quero que você se arrependa amanhã assim que acordar.
" Castiel foi sincero. Mantinha os olhos em Nathaniel o tempo todo.

"Castiel... Eu venho esperando por isso há dias, eu não irei me arrepender. Eu sei o que eu quero" Nathaniel falou com firmeza, sentando no colo de Castiel novamente. E bem, Castiel iria confiar nisso "Eu quero você.
Agora"

Nathaniel avança nos lábios do ruivo com veracidade e fervor, Castiel não e hesitava a nenhum segundo. Castiel sabia que as chances de Nathaniel se arrepender no dia seguintes eram altas, mas ele não consegue usar a cabeça quando Nathaniel está rebolando tortuosamente na sua outra cabeça.

Castiel lambia e chupava toda a pele do pescoço antes branco e agora adquirindo um tom avermelhando de Nathaniel. Passando as mãos com tanta maestria e leveza quanto Van Gogh pintava seus girassóis. Aquilo era arte. Castiel olhava admirado para Nathaniel, que se remexia eroticamente sobre ele. E quando os olhos se encontraram Castiel soube. Ele estava apaixonado.

Sorrisos simultâneos brilhavam nos rostos dos rapazes, que logo foi cortado por um beijo quente e molhado. Não era um beijo selvagem. Era um tipo de beijo que eles nunca haviam provado da boca do outro. Era um beijo apaixonado.

Castiel desceu suas mãos para a bunda arredondada do menor, o fazendo arfar com o aperto.

Nathaniel gemia baixinho no ouvido de Castiel. Naquele momento, se tornou a melodia favorita de Castiel.

Começou a tirar a blusa do ruivo com pressa, e após ter feito, admirou a imagem na sua frente.

A beleza do outro aos olhos de Nathaniel era algo surreal. Os olhos de Castiel expressavam luxúria e desejo. Desejo por Nathaniel.
Nathaniel achou que nunca iria admitir isso, mas ele realmente estava apaixonado. E estar apaixonado pelo ruivo era como rodopiar na beira do abismo, a sensação de liberdade era indescritível. E mesmo sabendo que um pequeno deslize poderia o levar para o inevitável, ainda sim era um misto de aventura e paixão que o dilacerava por dentro e por fora, o golpeando incansavelmente. Estar apaixonado por Castiel era como dançar com seus demônios em perfeita sincronia. Era desafiar a morte, era como se ele estivesse se convidando para o próprio fim. O medo de cair era muito, o perseguia o tempo todo. Aquela vozinha, conhecida como a razão, o chamava de volta a terra, mas tanto Nathaniel quanto Castiel ignoravam todos os sinais de perigo. Atravessando no sinal aberto apenas para saborear o doce sabor do beijo com gosto de liberdade, pois quando os dois estão juntos, é como se eles pudessem fazer tudo. Ser o que são. Sem medo de ser negado.