Sílvia. Minha submissa por um dia.

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Conforme prometi.
Estou postando a continuação do meu reencontro com o casal Sílvia e Jaques.
Conforme relatei no conto anterior,  minha manhã ao lado do casal Sílvia e Jaques, foi bastante prazerosa. 
Depois de nossas brincadeiras,  estávamos exaustos,  e fomos pra piscina relaxar e nos divertir um pouco.
Enquanto eu e Sílvia  estavamos na piscina,  Jaques preparava o churrasco e nos servia umas cervejas. Quando chegou minha amiga  Ana Luz, que é muito agitada,  comunicativa e extremamente linda, mudando o clima totalmente.  Ela foi ajudar Jaques com o churrasco mas, a todo instante estava lá do lado da  piscina fazendo suas travessuras. 
Sílvia que estava muito fogosa e um pouco alta pelo álcool, entre uma brincadeira e outra, se enroscou em minha cintura,  abraçando com as pernas,  e com suas próprias mãos arredou seu minúsculo biquíni e se encaixou em mim.
Era delicioso a sensação que eu tinha ao levantá-la em meus braços.  Podia sentir o choque térmico do frio da água com o calor em brasa daquela bucetinha tão gostosa. 
A brincadeira estava deliciosa, quando Jaques nos chamou pra comer e eu que já estava explodindo de tesão, achei conveniente. 
Depois do almoço enquanto conversávamos, Ana luz chamou Sílvia pra um lado,  cochicharam alguma coisa e foram pra garagem.  Logo que voltaram,  Sílvia me pediu para  acompanhá-la até o sitio do seu pai. Que fica a uns 40 minutos da cidade. 
Notei a safadeza no olhar das duas,  e como por instinto eu já sabia que as coisas iriam ficar melhores. 
Eu bem sabia das intenções de Jaques com minha amiga,  mas isso não me importava.  Até porque Sílvia estaria comigo. 
Saímos do rancho por volta das duas da tarde e logo ao entrar no carro, observei no banco traseiro uma maleta preta, que a propósito, eu já conheço bem. Vou explicar... Essa maleta, pertence à Ana luz, é onde ela carrega seus brinquedos eróticos e acessórios como cordas, algemas, vendas e mordaças. A grande maioria presenteada por mim, na época em que ela era minha submissa. Com exceção de um chicote, que é um presente que recebi dela, e desde nosso último encontro ficou com ela.
Logo ao sair, disse a ela:
- Sílvia, o que você pretende fazer com os brinquedos dessa mala?
Ela num tom sorridente me respondeu :
- Quero que use em mim... Quero ser sua, sentir o que sente uma submissa. 
- Ok.
Foi o que eu disse. E lhe dando em seguida um breve resumo de como seria, e como ela deveria agir se algo lhe incomodasse. 
Como ela concordou com tudo, e já estava bem instruída pela nossa amiga em comum, o resto foi fácil. 
No caminho,  passamos na cidade e comprei um vinho e gelo. Coloquei em uma bolsa térmica e partimos. Ao chegar no sítio, como já sabíamos de antemão seus pais não estavam. 
Sendo assim estávamos sós, pois o caseiro estava cuidando de seus afazeres. 
Ao entrar na casa grande, depois de conhecer todos os cômodos,  percebi que era uma casa antiga, mas com bastante conforto. 
Me sentei em uma poltrona no canto da sala, e ordenei a Sílvia,  que voltasse ao carro, pegasse a maleta e um pen drive que estava no porta luvas.
Ela foi, e rapidamente estava de volta.
Ao retornar,  Sílvia colocou a maleta sobre um sofá, indo até uma estante onde ficava o aparelho de som. 
Enquanto ela colocava o pen drive e ligava o som eu apanhei a maleta, abri e retirei alguns acessórios. 
Ao som de enigma,  ela veio até mim... Se ajoelhou em minha frente e tentou abrir minha bermuda. Eu a impedi. 
- De agora em diante menina, você é minha, minha posse. E só fará o que eu te mandar fazer.
Disse isso ao seu ouvido,  segurei em seu queixo,  dei-lhe um beijo de leve e me levantei. 
Ela pemaneceu de joelhos. 
Tirei minha roupa na sua frente, sob seu olhar atento.  Podia sentir seu desejo e pensamentos. 
Mas eu não faria como ela queria.
Ela tentou pegar no meu pau. Eu afastei sua mão e a adverti:
- Se tentar me tocar outra vez sem eu permitir ou mandar, haverá castigo. 
Para minha surpresa suas palavras saíram doces e humilde:
- Sim meu Senhor,  desculpe. 
Segurei em seu queixo,  dei um leve tapa em seu rosto e a obriguei a olhar pro chão. 
Dei a volta por trás,  e passei uma venda sobre seus olhos. 
Enquanto amarrava a venda,  acariciava sua nuca e orelhas,  podia ver sua pele se arrepiar ao meu toque. 
Depois de amarrar a venda. Fui até o aparelho de som aumentei o volume a ponto que ela não conseguisse me ouvir. 
Sílvia permanecia ajoelhada e de cabeça baixa. 
Sorrateiramente me aproximei, dei-lhe um leve Beijo no pescoço.  Ela se assustou com meu toque.
Isso é bom... Eu pensei.  sinal que os sentidos da visão e audição estavam completamente vedados. 
Peguei uma mordaça de bola, e coloquei em sua boca, apertando bem a correia.
E mais uma vez a deixei ali, sozinha.
Fui até o carro e peguei o vinho. 
Voltei, apanhei um vibrador na maleta de acessórios e coloquei entre suas pernas, juntei seus cabelos em minha mão puxando para trás,  de modo que o vibrador ficasse pressionando seu clitóris.
Depois fui até a cozinha e peguei uma taça e me servi de vinho. Sentei-me outra vez na poltrona em sua frente e, enquanto bebia o vinho, me deliciava com aquela cena... Ela parecia serena... escorria saliva pelo canto de sua boca e se contorcia levemente encima do vibrador. 
Comecei a dar leves tapas em seu rosto, outras vezes mordia as orelhas, beliscava seus mamilos, mordia de leve ou com força... Derramava o vinho gelado sobre seu corpo e solvia tudo logo em seguida, lambendo, chupando e mordendo. 
Era delicioso vê-la se encolher pelo susto do toque sem aviso.
Derrepente, Sílvia começou a rebolar frenéticamente sobre o vibrador. Notei que ela iria gosar e segurei-a pelos cabelos e a fiz levantar. 
Colei minha boca em seu ouvido e disse em um tom audível :
- Não vai gosar ainda. Eu não mandei. Ela estava trêmula, e sua respiração bastante acelerada.
Peguei na maleta um par de  algemas, e também uma corda. Algemei suas mãos e passei a corda pelas algemas, em seguida joguei a corda pela fresta da veneziana e a amarrei de forma que seus braços ficaram erguidos. Peguei outras cordas e amarrei suas pernas de modo que  não conseguiria fechá-las.
Sílvia então ficou de costas pra mim com as pernas semi abertas e os braços levantados.
Fui até a geladeira e peguei cubos de gelo. 
Sem avisar eu colei meu corpo nu, ao dela. Abraçando Sílvia por trás. Ela rebolava, tentando uma penetração por eu estar de pau duro roçando sua bucetinha encharcada. Porém eu não a penetrei. 
Peguei o gelo e fiquei brincando em seus mamilos, descia pela barriga e esfregava em seu clitóris. Repeti isso várias vezes e a cada vez ela se contorcia mais e mais se esfregando no meu pau. 
Maliciosamente eu posicionava meu pau na entrada de seu cuzinho,  e aí sim ela rebolava mais e pressionava sua bunda contra meu pau.  Algumas vezes eu podia sentir suas contrações anais. 
Sílvia gemia a todo instante e balbuciava palavras ininteligíveis por causa da mordaça. 
Percebendo um orgasmo eminente, me afastei, apanhei um chicote e um óleo de massagem com efeito térmico. 
Passei o óleo em sua costas e bunda e comecei com leves chicotadas.
Gradativamente fui aumentando a intensidade das chicotadas e massageando a parte atingida com o óleo. 
Uma chicotada e uma massagem,  que maliciosamente se estendia pela sua bundinha até sua bucetinha quente e úmida.
A medida que as chicotadas se tornavam mais fortes e intensas, eu também aumentava minhas investidas sobre sua bucetinha... Até chegar ao ponto de eu cravar dois dedos profundamente em sua bucetinha. 
Nesse momento sem que eu pudesse ou quisesse evitar,  Sílvia se contorceu forte e rebolou feito uma louca.  Seu corpo tremeu a tal ponto que chegou a se pendurar nas cordas.
Nesse instante, sustentei seu corpo em meus braços,  puxei a laçada da corda e retirei a mordaça. 
Aos gritos ela me pedia pra ser fodida.
Com as mãos soltas, ainda de pé e de costas pra mim... Sílvia segurou meu pau  e empurrou seu corpo contra o meu.
- Me fode caralho! Eu não aguento mais! Quero seu pau dentro de mim! Me fode! Me fode!
Como sua bunda estava toda oleosa, eu cravei meu pau em seu rabo. Soquei quase a metade na primeira estocada, ela gemeu alto. 
Sílvia rebolava cada vez mais rápido e meu pau foi deslizando cada vez mais pra dentro daquela bunda.
A todo instante Sílvia perdia o controle das pernas e só não chegava a cair porque eu a sustentava em meus braços. A cada fraquejada podia sentir o peso do seu corpo sob meu pau.
Sentindo que eu também estava prestes a gosar. Girei Sílvia pro lado da poltrona e a conduzi sem deixar o pau sair. 
A medida que ela caminhava encaixada em mim suas pernas desfaleciam. Seus orgasmos eram tão intensos que seu mel escorria pelas suas pernas. 
Joguei Sílvia de quatro sobre a poltrona e comecei a foder forte. As estocadas eram tão fortes e rápidas, que às vezes meu pau saia por inteiro e voltava a entrar. 
Aos gritos e gemidos Sílvia me pedia pra gosar. 
- Gosa... Gosa gostoso pra mim! Gosa!
Ao ouvir tão delicioso pedido, eu estoquei forte mais algumas vezes e quando estava prestes a gosar, retirei o preservativo e gosei urrando como um animal feroz. 
Os jatos vieram fortes e acabou lambuzando suas costas e cabelos. 
Ela ficou lá, de quatro, minha porra escorrendo no rego da sua bunda.
Depois de nos recompormos, fomos tomar um banho. E só então pude apreciar os vergões e marcas do meu chicote em suas costas e bunda. 
Ela disse que ardia, mas que estava satisfeita por ter vivenciado aquela experiência. 
Tivemos que ir embora logo em seguida, pois ela temia que seus pais voltassem, e ficaria estranho ela estar ali sozinha com outro homem sem a presença do marido. 
Ao retornarmos ao rancho, fomos recebidos por Ana luz. Que sapeca como ela é, veio logo sorrindo com malícia e querendo saber como foi. 
As duas foram pro quarto e logo voltaram dando muitas gargalhadas. 
Fiquei curioso mas não perguntei nada.
Até hoje não sei se Jaques conseguiu transar com a Ana luz. Não tive coragem de perguntar e também acho que não quero saber.
O casal Jaques e Sílvia retornaram pra São Paulo. E eu, mais uma vez estou a procura de novas aventuras. 
Por hoje e só pessoal...

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⏰ Última atualização: Aug 10, 2017 ⏰

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