Capítulo 4

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Apesar do amor paterno de Ben por Bianka e sua retribuição por parte da jovem, ambos sempre respeitaram a privacidade e decisões tomadas por cada um. Mesmo sendo mais experiente e sabendo que algumas atitudes da garota a colocariam em perigo, Ben se segurava. Não se intrometia, pois, para ele, a vida havia sido sua melhor tutora.

Que ela quebre a cara sozinha, mas que aprenda com os próprios erros, assim como eu aprendi.

E Bianka dava motivos. Parecia que procurava brincar de roleta russa em todas as situações nas quais se metia.

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Após sentir Daan completamente duro em sua boca e chupá-lo até que o fizesse jorrar aquele jato forte e quente no fundo de sua garganta, Bianka estava explodindo de tesão. Nos últimos dois dias, já havia brincado com todo seu playground particular. Sua coleção de vibradores e acessórios era vasta e variada. Desde massageadores clitorianos, até algemas e chicotes de couro sintético para dominações sadomasoquistas.

Puta que pariu! Puta que pariu! Puta que pariu! Aaaahhhh! Que delícia! Que delícia! Bianka estava dentro da banheira, deitada com a água morna até o pescoço e as pernas para cima. As ondas sobre sua região pélvica agitavam o oceano de espumas que flutuavam ao seu redor, acusando os movimentos de carícias que a morena realizava rapidamente sobre seu clitóris com um de seus vibradores.

A ninfomaníaca era insaciável. Já era a terceira vez que gozava, mas queria mais. Parecia que faltava algo.

Seu belo corpo estava trêmulo. Os fartos seios elevavam-se sobre o nível da água como ilhas gêmeas rodeadas pela água espumante. As tatuagens distribuídas por seu corpo sensual formavam a paisagem daquele arquipélago de curvas voluptuosas. E cada orgasmo era como se um terremoto violento estivesse acontecendo em mar revolto.

Bianka imaginava o loiro maravilhoso, com a tatuagem de dragão que ela havia acabado de cravar em sua pele, vindo nu em sua direção. Mas, desta vez, ela deixaria que ele a dominasse como quisesse ali mesmo, no estúdio de tatuagem.

O rapaz forte, após encher sua boca de sêmen a seguraria pelos dois braços, colocando-a de pé em sua frente.

“Engole tudo! Não quero nenhuma gota do meu leite nessa boquinha!” Daan continuava segurando os braços da tatuadora com suas mãos fortes e firmes e um olhar sério que não se desviava dos olhos da menina em nenhum momento.

Bianka estava assustada e excitada. Mas obedecia. Nossa! Que homem! Me possua assim!

Após Bianka obedecer à ordem, Daan a puxou para seu peito e beijou aquela boca voraz com muita vontade. Suas línguas se entrelaçavam enquanto ambos respiravam fundo com os olhos fechados. Lentamente, o rapaz soltava os braços de Bianka, permitindo que ela o tocasse.

Enquanto ela acariciava delicadamente os cabelos macios e as costas musculosas do rapaz, este enchia uma das mãos na bunda da garota enquanto apertava aqueles seios macios e provocantes com a outra de forma selvagem e instintiva.

“Esse decote já me tirou do sério!” Com as duas mãos agarrando o decote daquela camiseta dos Sex Pistols, o rapaz puxou com toda sua força, dilacerando o tecido preto estampado.

Os seios redondos e volumosos da morena saltaram, expondo os piercings nos dois mamilos e uma barriga sarada, definida, além de uma cintura desproporcionalmente fina comparada ao volume de seu busto avantajado.

Da mesma forma que a ninfomaníaca havia caído de boca no sexo do rapaz antes mesmo que este esboçasse qualquer reação, era a vez dele abocanhar aqueles seios mais rapidamente do que a fêmea no cio conseguisse dizer algo. Ele chupava e deslizava a língua em torno do piercing enquanto segurava e acariciava o outro seio com sua mão. Com a mão esquerda, ele acariciava seu membro, que pulsava de tão duro.

Lado A Lado B - AmsterdamOnde histórias criam vida. Descubra agora