Amor abortado

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Num instante de negridão,
Ela vinha,
Olhar pertubador,
Cartinhas de papel,
Sorriso conquistador,
Sonhos com cristo e na mão um anel,
Logo ví que era amor.
Estava condenado a falhar,
Não por falta de correspondência,
Apenad um erro do destino,
Uma falha dos arcos e flexas...
Inútil cupido.
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Sentimento proibido,
Em cada alvorada esvoaçam as borboletas apaixonadas,
Há razões pra te abortar,
Outros dizem que te vais vingar,
Vou te abortar,
Mesmo que sejas imortal...
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Autor: Pedro platónico

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