Cruzados de amor

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Num raio mortífero lanço te olhares,
Quebrando os raios do sol pedaços a pedaços,
estrelas  pontiagudas presas em ti,
Restos de nada...

Um violino canta a melodia que não se toca,
Os monges do inscosciente clamam a guerra das ideias,
Vives dentro dos meus pensamentos,
Um pedaço amealhado pelos tempos,
Um eco grafitado nas paredes do meu cérebro,

A saudade é aquela sombra,
Tatuagens do seu nome na incruzilhada dos nossos passos,
Horizontes na horizontal,
Almas nos estendal,
Ah! Todos sabem a quem amo, menos eu.
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Autor: pedro platónico

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