Já algumas vez pensaram que não existimos só nós na sociedade, só seres humanos?Eu sei, " que pergunta estranha!", mas no fundo todos nós já pensamos nisto, não só porque já o presenciamos em séries ou em filmes, mas também porque gostaríamos que existisse algo fora do comum junto de nós, algo que não fosse sempre monótono.
Esquisito né? Aterrador também, termos criaturas a viverem no nosso mundo, umas que aparentam a fisiologia humana, mas que não são tão humanos como aparentam, outros que não são nem um pouco parecidos à raça humana, mas que no entanto, são completamente inofensivos, ou então, que necessitam de fazer actos que para nós são horrorosos e tenebrosos, contudo para eles, é apenas uma questão de sobrevivência.
Entretanto, se pensarmos bem, todos fazemos actos horroroso e tenebrosos e até somos capazes de nos matarmos uns aos outros, simplesmente por medo, medo de sermos menos que os outros, medo de perdermos tudo, medo de ficarmos sozinhos, medo de não sermos notados, medo de não fazer a diferença, medo de não sermos alguém, etc.
Medo, palavra vaga, mas com tantos significados diferentes. Sentimento considerado comum, porém completamente poderoso, capaz de nos tornar irracionais e agirmos com criaturas, monstros ou aberrações.
Contudo, e se essas tais criaturas existissem? O que faríamos nós? Aceitávamos e púnhamos as diferenças de lado e tentávamos colaborar para que possamos todos vivermos em harmonia? Ou seriamos egoístas, individualistas e presunçosos ao ponto de pensarmos que só nos temos o direito de viver por acharmos que somos a única raça mais evoluída e habilidosa à face da Terra? Seríamos capazes de fazer um genocídio, para que só nós possamos viver em harmonia?
Bem não duvido muito, pois se somos capazes de fazer isso com a nossa raça, não seria muito difícil fazermos isso com criaturas e tudo isto porquê? E agora voltamos ao mesmo ponto, pelo simples medo.
Mas e se as criaturas também sentissem medo de nós? Não seria muito complicado de isso acontecer, pois por muito que fossem mais poderosas que nós, este mundo é nosso, pertence-nos, ou seja, elas ficariam sempre em desvantagem. Portanto se pensarmos bem, não seriamos muito diferentes delas, pois se agíssemos elas não ficariam apenas quietas e sim iriam contra-agir e tudo isto porquê? Infelizmente por medo.
Pois eu sei, esta conversa toda é um pouco enfadonha e filosófica, mas eu gosto de pensar assim porque faz-me sentir diferente, visto que todos, hoje em dia, reagem de forma igual e eu apenas gosto de testar limites. Claro que em situações de stress ou pânico ajo igual aos outros, contudo consigo sempre perceber melhor a razão para tal ter acontecido e controlar-me coisa que os outros raramente conseguem e foi isso que a fez apaixonar-se por mim.
Uma rapariga doce, bela, esbelta, bondosa e muitas mais coisas, cujo nome era Syra Whalley.
Eu amava-a mais que tudo na vida e ela o mesmo por mim, no entanto ela era diferente, o que fez com que os outros não a aceitassem quando souberam.
Eu adorava tudo nela, a sua maneira de pensar, andar, agir, até mesmo quando citava o meu nome, eram como se nesses momentos, um enorme arrepio percorresse com toda a força por todo o meu corpo, era como se ela tivesse sido criada por deuses com uma régua e esquadro e cheia de pormenores, simplesmente para mim. Fizemos imensas loucuras e aventuras juntos, umas boas e outras não tão boas, mas tudo isso tornou-se em apenas memórias que nunca mais poderão ser realizadas, mas que nunca irão ser esquecidas e sempre que olho para todas as fotografias que lhe tirei, parece que ainda a consigo ouvir a rir e vê-la a sorrir, tal como ela o fazia, uma simples gargalhada um pouco histérica, mas pura e contagiante e um sorriso aberto e de coração cheio.
Hoje em dia, fiquei conhecido não só pelos meus feitos, mas também pela nossa história de amor divergente e todos me perguntam se eu me arrependi de ter feito algo no passado, ou se eu pudesse mudar algo no passado, se o faria. Eu sei que eles se referem sempre a ela, mesmo não tendo o direito para tal, no entanto o que eu respondo é que não me arrependo de nada, pois passei os melhores momentos da minha vida com ela e mesmo que fossemos tão diferentes, estávamos apaixonados e ninguém poderia estragar isso, pois porque ela foi, é e sempre será a única rapariga que amei.
E eu estou a escrever isto para vos contar a nossa história de amor, para que mais tarde alguém a pegue e a use de modo que todos a leiam e entendam de uma vez por todas que tem de acabar com o preconceito em ser diferente e aprendermos a aceitar-nos uns aos outros...
HELLO HELLO PESSOAS LINDASSSSSS <33333333
Como vocês já viram, decidi criar uma nova fanfic, senti-me inspirada e pronto aqui está um cheirinho do que aí vem. Nesta fanfic, eu vou me basear um pouco na série Teen Wolf e vou escrever alguns momentos parecidos ao filme Raw. Eu sei que comecei um pouco melancólica, filosófica e isso e que vocês já tiveram um feedback de como a história vai ter um final triste, no entanto eu vou tentar criar momentos mais descritivos para que vocês se possam sentir dentro da história e imaginar que são as personagens, vou pôr para lado momentos sádicos e coisas desse género pois já estou um pouco saturada disso e é por isso que muito raramente escrevo a minha outra fanfic Daddy's Doll, portanto espero que compreendam. Contudo, prometo-vos que esta será a melhor história de amor que vocês irão alguma vez ler!!! Já agora se não fui muito explicita, quem está a narrar esta introdução é o nosso adorável, jeitoso e muitas mais coisas, pois nem tenho palavras para o descrever, HARRY STYLES, no entanto iram também aparecer outras personagens ao longo da história!!! Pronto não quero meter muitos histerismos, mas acreditem que vou tentar de tudo para pôr vocês num ápice de emoções incontroláveis.
Por isso, comentem, votem e continuem a ler, porque são vocês que me motivam e inspiram para eu continuar a escrever.
Um grande beijinho para todos vós e até breve!!! Adoro-vos <333333
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Sweet Creature || h.s
Fanfic" Mostra a todos aquilo que tu realmente és!!" Destaca-se uma voz coerente no meio daquela multidão cheia de sentimentos. Medo, confusão, fúria e talvez um pouco de fascínio, constituíam o clima pesado neste momento. Todos lutamos pelo direito de...