Capítulo 23 - Despedidas

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Oi, amores, como vocês estão?

Eu nem iria postar hoje pois não estou muito bem, mas como eu demorei pra postar eu resolvi atualizar. Me desculpem a demora, Okay?  se eu melhorar talvez eu volte. 

Nota: Essa fic é uma adaptação

Boa leitura.

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Lauren  POV

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Lauren POV

Meu corpo estava largado nos degraus da entrada da delegacia. Estava fria, inerte em um momento que parecia não querer avançar. O filme que se passava em minha mente deixava-me em uma depressão aguda, a tal ponto de não notar em nada que acontecia na minha frente. Minha mente ainda resistia em processar tudo o que havia acontecido, meu corpo todo dolorido apenas lembrava-me que tudo foi real e não o pior dos pesadelos. Fazia um pouco menos de meia hora que Camila saiu com o pai e a sensação que eu tinha era que eu a tinha perdido. Mal notei que chorava em silêncio em apenas pensar nisso novamente. Eu havia perdido o amor de minha vida? Como seriam as coisas sem ela? Eu simplesmente não poderia imaginar porque doía como se minha alma fosse rasgada lenta e profundamente. Estava em um ponto que não sabia mais como é sobreviver sem a Camila ao meu lado.

– Lauren! – escutei o grito de Alejandro ao longe, mas ele estava a minha frente, tocando meus ombros e me sacudindo – Lauren!

– Ale? – questionei confusa, meus olhos finalmente focalizavam o latino a minha frente – Ale!

Joguei-me em seus braços e chorei tudo o que estive segurando naquela noite infernal. Senti os braços de Chris me rodear e posso jurar que foi isso que me impediu de desmaiar, de entregar todos os pontos e querer simplesmente morrer. Todos estavam ali, Danielle e Brandon entraram na delegacia para averiguar o que tinha acontecido. Eu ainda não sabia como tive forças para ligar para eles e chamar por socorro depois que havia ficado sozinha. Levou apenas mais quinze minutos para chegarmos a minha casa, eu havia ficado devastada por dentro, sem conseguir pronunciar nenhuma palavra por não ter forças suficientes. Em minha mente tinha apenas a imagem daquele homem diabólico levando o que era mais importante em minha vida. Passei a noite chorando, Dani ao meu lado tentando consolar-me, mas em nada faria diferença, em meu pequeno mundo eu estava sozinha. No dia seguinte tentei a todo custo ligar para Camila. Celular, casa, Verônica. Nada estava me respondendo e o desespero parecia torna-se um apocalipse dentro de mim.

– Eu vou lá – disse de súbito saltando do sofá – Eu preciso ver como ela está. Eu preciso vê-la!

Meu corpo e mente estavam completamente decididos. Eu não iria perdê-la tão fácil, não sem lutar com todas as minhas forças restantes. Estava me aproximando da porta, pegando em sua maçaneta quando ao mesmo tempo a campanhia tocou. Abri com tanta força que pareceu surpreender Fred do outro lado. Vê-lo quase fez vacilar toda a minha determinação.

SIMPLESMENTEWhere stories live. Discover now