Capítulo 3: Um encontro inesperado

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Antes de começar, eu queria saber se vocês estão gostando. Eu preciso que vocês me falem o que estão achando. E essa resposta, vem dos comentários e favoritos de vocês. Preciso saber de vocês, Ok? Qualquer coisa esse é o meu twitter: @cabellofolks e divulgue a fanfic para os amiguinhos. 

Boa leitura!

Nota: Esta fic é uma adaptação. 


Lauren POV

As festas de riquinhos eram as que me davam os maiores extras. Sempre que eu realizava muito bem o meu trabalho, o que sempre acontecia, ganhava um extra e um incentivo para continuar no ramo, além de um cartão para me comunicar com outro possível contrato. Naquele sábado não iria trabalhar no Fuego, o bar e boate de Alejandro, mas sim me dirigir para o bairro mais nobre da cidade.

Eu tinha posto minha melhor roupa de trabalho. Um short social preto curto, no meio das coxas, uma blusa de mangas curta completamente branca. Um chapéu estilo fedora preto com listras finas vermelhas repousava perfeitamente sobre meus cabelos soltos e arrumados propositalmente para ficar mais repicado por causa do chapéu. Para finalizar, um allstar tradicional preto e um suspensório vermelho escuro. A maquiagem não foi pesada, além do lápis ao redor dos olhos, cujo traço fiz com esmero. Eu sabia que meus olhos verdes eram chamativos e não custava nada valorizá-los.

– Vai vim dormir em casa? – Chris perguntou da porta de meu quarto.

– Provável que sim – o respondi terminando de ajeitar o suspensório – Como estou?

– Está pro gasto – ele sorriu divertido.

Ameacei correr para pegá-lo. Sempre que fazia isso ele sabia que vinha castigo pela frente: cosquinhas. Porém Chris começou a se afastar já com um riso brincando nos lábios e eu desisti, rindo da cara de assustado e divertida que ele fez.

– Se comporte com o Brandon, ok? – o alertei – E nada de doces até tarde.

– Vamos jogar Call of Duty a noite inteira mana – Chris explicou novamente revirando os olhos.

Sorri grande, aquele garoto chegara de um jeito bem estranho em minha vida, mas cuidar de Chris só me fez amadurecer mais rápido. O amava como a única pessoa de minha família que tinha. Aproximei dele e dei um abraço apertado, ele reclamou falando algo de estar meloso demais e eu apenas rir, terminando dando um beijo no rosto dele, deixando uma marquinha vermelha suave. Escutei a buzina do lado de fora de casa e sabia que era a minha deixa, minha carona até o local de festa já havia chegado.

Obviamente, era o Civic do Alejandro que me esperava. Indiquei o caminho para ele, já que havia ido mais cedo para preparar minha mesa de DJ e definir meu local de trabalho. Meu vizinho parou apenas quando chegamos a uma enorme mansão, com direito àqueles jardins de frente que parecia ter um quilometro de distancia da casa.

– Se eu pudesse nunca moraria em uma casa assim – Alejandro comentou observando a mansão – Uma casa arejada e a beira-mar é o suficiente para mim e o Brandon.

– Que romântico – zombei dele e dei de ombros – não me importaria em ter dinheiro suficiente para comprar uma casa dessas em um piscar de olhos.

– Ah isso ai já é outra história – Ale riu e apertou meu ombro – Boa sorte lá, qualquer coisa liga.

– Meu herói gay particular!

Alejandro riu alto enquanto eu saia do carro. Estava indo tudo tranquilamente. Não havia muitas pessoas na festa ainda, apenas uma pequena parte da família da garota que fazia aniversário e as melhores amigas dela. Elas me seguraram por um tempo, fazendo perguntas sobre o meu trabalho e onde já havia feito festas e tudo o mais. Alejandro adorava quando eu dizia que trabalhava na Fuego, um ou outro aparecia lá para me ver tocar e isso arrecadava na maioria das vezes fregueses de carteirinha para meu amigo. A aniversariante, Barbara, estava deslumbrante em um vestido vermelho um tanto ousado, era sua festa de 15 anos perfeita. Bom, eu fazia parte dessa perfeição e tinha de mostrar meu valor. Quando os convidados começaram mesmo a chegar, fui até o salão onde estava a boate e subi em meu palco, meu domínio. Comecei a ligar a aparelhagem, peguei meus fones de ouvido e o deixei pendurado em meu pescoço.

SIMPLESMENTEWhere stories live. Discover now