Ambos voltaram para casa depois dos acontecimentos da noite anterior. Hoje era um novo dia para Tobio - ou o seu pior dia. Kageyama ainda se mantia confuso, por causa do dia anterior não entendera bem o que ocorreu, mas algo nessa manhã o deixou meio incomodado. Quando acordara pensou em colocar seus pensamentos em ordem, mais ainda se mantia confuso, até que o seu ser, o seu subconsciente lhe fizera uma pergunta sem muito gosto: "Kageyama era gay??" Essa pergunta se repetia, e se repetia várias vezes em sua cabeça. Kageyama se sentia atraído pelo ruivo, mais ainda não tivera toda essa certeza!!
Sendo gay ou não, o que importa mesmo era o ele sentia em relação ao ruivo, se era apenas amizade ou algo mais. Kageyama queria poder descobrir logo, mais tinha medo de que a resposta fosse "sim". Na verdade, Tobio tinha medo da rejeição. Medo das críticas. Medo do que as pessoas achariam. Medo de que sentissem nojo de si. Mas a real é que não devemos nós importar com a opinião dos outros, você não veio a este mundo para satisfazer a vontade daqueles a sua volta mais sim a si mesmo! Por mais que fosse um pecado, querer ou ter desejo por outro homem, Kageyama se tornava vulnerável quando pesava em Shouyou.
Mas para provar se era gay ou não só havia uma coisa a fazer: experimentar os dois! Isso mesmo, Kegeyama iria sair com alguma garota para ver se tinha o mesmo efeito de quando ficava com o ruivo em momentos críticos. Mesmo que isso contradiz o que dissera a Shouyou noite anterior.
Levantou-se e dirigisse ao banheiro, fazendo suas higiene matinais. Tomou um banho não muito demorado, após vestisse, "arrumou" seus cabelos de tons mais escuros. Desceu as escadas e deu de cara com sua tão amada e doce mãe. Quando a mesma o vira, deu um sorriso carinhoso ao filho e dizendo:
- bom dia, Tobio! - continua sorrindo, a voz de sua mãe era tão doce que aquecia seu coração assim como os lindos sorrisos que só Shouyou conseguia dá.
- bom dia, mãe! - disse no seu tom costumeiro, mais seu timbre estava mais doce e fofo. Tobio retribuia o sorriso, algo raro de se ver!
Ambos agora se encontravam na cozinha, a mãe de Tobio já preparara o café da manhã antes mesmo de seu filho acordar. O mesmo comeu a deliciosa panquecas de sua mãe e tomou o - amado suco de laranja - que sua mãe preparou. Após terminar, levantou-se e despediu de sua mãe, estava ansioso para chegar a escola. Saiu assim que se despediu, foi correndo pois a ansiedade falara mais alto que tudo no momento.
Era raro vê-lo assim, não?? Pouco imaginariam que Kageyama Tobio estava sofrendo por um sentimento ainda desconhecido. Saber se era gay?? Ah, me poupe!! Isso para ele era quase impossível, mais para os demais...
Ansiedade! Era o que ele sentia neste exato momento em que corre desesperadamente para escola. Ao chegar em frente a enorme construção que era o Karasuno, parou um pouco para respirar. Mal chegara já estava cansado?? Nem havia apostado uma corrida com Hinata! Ofegante, levantou a cabeça para poder respirar um pouco. Depois de um tempo sua respiração foi voltando ao normal, olhou em volta e avistou uma cabeleira alaranjada junto ao um careca que possuía uma expressão assustadora, com um baixinho menor que ruivo que possuía uma mecha loira em meio ao fios negros de seus cabelos. Pareciam conversar sobre algo animador, pois o ruivo dava altos pulos.
Mais isso não interessava o moreno - não no momento - ele apenas queria olhar as afeições de Shouyou. Olhar seus lindinhos olhos castanhos. Olhar seu enorme sorriso, mais não maior o que dera ontem quando o mesmo pediu para Kageyama ficar e treinar com ele.
Kageyama ainda observava o ruivo, mais infelizmente teve que parar pois os sinal havia tocado. Todos ali em volta, traçaram caminhos até suas respectivas sala. Kageyama já em sua sala, pensara um pouco, apenas revisando seu plano que colocaria em ação, daqui a dois sinais para o intervalo.
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um rei egocêntrico e um pequeno plebeu idiota
Fiksi Penggemarreis egocêntricos, são reis que só pensam em si mesmo. tomados pelo poder de sua realeza, pensam que podem ter tudo o que quiserem sem ter que se preocuparem com as pessoas ao redor. isso era de fato um problema, ser chamado de "rei da quadra" e ser...