Amor Por Acaso - Família Lorenzo Livro 5 (Concluído)

Capitulo 16

Bruno

Dez dias que Alanna é o Téo estão morando comigo, e que eu me sinto realizado ... Me sinto em familia, .. ela briga comigo por causa da bagunça no banheiro. .. Por causa dos mimos que eu levo pros meninos. . Por tudo o que eu sempre quis alguém brigando comigo e não por que não achou o maldito sapato na loja. .... Meu pai ate agora não falou nada sobre o que aconteceu com o Carlos.. soubemos que ele foi assassinado por causa de dividas de jogos.... A polícia nos procurou fez um interrogatório mas não sabíamos de nada ... E talvez a gente nunca saiba ... O Téo não sabe direito o que aconteceu com o pai, só que ele foi viajar e não sabemos se ee volta.... Por hora é melhor assim

.....

Hoje levantamos cedo e já não aguento mais carregar caixas ... amanhã enfim vamos inaugurar o café e a Alanna esta me deixando maluco ....

-- Tem mais caixa ou minha coluna já pode ter um descanso? - ponho a última caixa no chão do café.

-- Acho que é a ultima amor. Você é forte aguenta mais uma caixa se tiver.

-- Eu estou cansado sabia... - me sento no chão.

-- Prometo te fazer uma massagem, ou sei lá algo para você relaxar.

-- Tem idéia que não temos hora pra sair daqui hoje? - a puxo pro meu colo.

-- Te amo sabia, não importa acho que merece um carinho especial mas só se levantar dai e me ajudar a terminar a bagunça.

-- Hum terminar ou começar? - olho em volta - Tem muito trabalho aqui.

-- Terminar pois ja começamos a cozinha esta quase pronta, so falta lá em cima.

-- Vou levar os livros lá pra cima .... ou prefere que eu ajude na cozinha.

--- Leva os livros por favor, eu termino aqui em baixo te amo sabia.

-- Eu também te amo.. -  ela me olha surpresa é a primeira vez que eu digo isso a ela.

-- Repete. -- ela volta e me abraça -- Gostei de ouvir repete por favor.

-- Eu te amo - a olho nos olhos -- Minha linda.

-- Te amo ainda mais. - ela me beija, com um desejo que queima através dos seus lábios. -- É -  ela respira fundo- -- Melhor ir arrumar a cozinha.

-- Sabia que não me canso do seu beijo - a puxo de volta e a beijo com vontade -- Temos que trabalhar ou minha namorada vai brigar comigo

-- Isso eu tenho certeza ela é muito brava e não gosta de moleza. - ela sai andando para cozinha.

-- Ela gosta de brigar comigo - vou atrás dela -- Mas gosto dela. .. ela cuida de mim.

-- Sorte sua ou melhor dizendo que sorte ela tem. - escuto um barulho da porta e uma voz que reconheço quilômetro de distância.

-- Nossa Bruninho não sabia que você gostava tanto de café para chegar ao ponto de abrir um.

-- O que faz aqui Diana? - caminho pro salão furioso -- Você não foi convidada, não que eu me lembre..

-- Não preciso de convite, vou mandar rever a minha pensão, afinal dinheiro você tem e me paga aquela micharia. Esta sozinho? Se tiver podemos relembrar os velhos tempos.

-- Pode fazer o que quiser ... Se me encher o saco eu corto sua pensão. .. E não estou sozinho minha namorada esta aqui. . Agora fora!!!

-- Namorada? Cade ela, quero ver a cara da biscate -- olho feio para ela.-- Desculpa o palavriado, quero ver a cara da felizarda, ela sabe que você adora torturar? Vou dizer assim para não assusta-la, torturar pessoas que não fazem o que você quer.