Sex With Taichi - No Shame

Dia Seguinte

Text: Primeira Pessoa
Pov: Lorena

Ainda estava um tanto desacreditada que aquilo havia me ocorrido na noite anterior. Estava tão passada, que a primeira coisa que fiz ao chegar em casa, fora se jogar sobre a cama e dormir o máximo de tempo que eu conseguia. Acordei tarde, muito tarde. Estava quase anoitecendo, e isso me causou uma preocupação. Talvez meus pais estivessem alterados comigo por ter dormido até tão tarde.
Me retirei do quarto e os procurei pela casa, no entanto não havia ninguém, apenas um bilhete sobre a mesa, qual dizia:

"Fomos visitar sua avó na casa de repouso em Busan, voltamos daqui à dois dias. Queria ter avisado, mas você estava dormindo e não quis te incomodar. Beijos, da sua mãe que te ama muito!"

Me aliviei um pouco ao ler aquilo. Deixei o papel sobre a mesa da cozinha e caminhei em direção a geladeira, qual abri e observei o que havia para comer, no enquanto nada havia de interessante. Fechei a mesma, e ao lado peguei uma maçã da fruteira e a comi enquanto retornava a subir as escadas e com o termino, adentrei no quarto, tomei uma toalha em minhas mãos.
Adentrei no banheiro e joguei no lixo local o que restara da feita, ou seja, o miolo. Tomei um bom banho, secava os cabelos nua em frente ao espelho, em seguida escovei os dentes. Me enrolei na toalha e retornei ao quarto onde eu escolhia em frente ao guarda-roupas aberto uma vestimenta mais confortável e "livre" já que eu estava sozinha em casa. Uma camisola branca quase transparente era excelente. A vesti em seguida vestindo a calcinha.
Ao notar em meu criado mudo haviam cinco ligações perdidas de Taichi, pois o mesmo não parava de vibrar, franzi a testa estranhando tal ação, e por conhecê-lo tão bem, sabia que não era de fazer isso. Retornei à suas ligações, e sem ao menos me deixar dizer uma palavra, informou-me de que estava vindo em casa. Joguei o celular sobre a cama, e quando pensei em ter outra ação a campainha tocou.

"Ele já estava por aqui esperando eu responder? Não moramos tão perto assim!"

Desci as escadas com velocidade e ao abrir a porta, ele trazia um pequeno urso de pelúcia. Sorri ao mesmo tempo que estranhava seu comportamento. Não questionei, permiti que adentrasse assim tomando em minhas mãos aquela pelúcia e o agradecendo. Quando notei, ele observava-me de cima à baixo com uma fisionomia perversa pelo fato de não ter vestido outra roupa. O tecido era tão fino que quase dava para visualizar a auréola de meus seios. Engoli a seco.

— Espere só um instante, eu vou subir e trocar de roupa. Você me pegou desprevenida. — Eu me afastava vagarosamente enquanto corava pelo constrangimento.

— Tomara que eu tenha mais chances como esta, para te ver tão desprevenida assim. — Sua voz grave e rouca ecoava pelo ambiente me arrepiando. Não o respondi, apenas subi as escadas o mais rápido possível para retirar aquelas vestes.

Estava prestes a fechar a porta quando ele colocou seu pé para impedir-me enquanto empurrava-a. Assustei com tal ato me afastando dela, observando-o adentrar e fechar a porta lentamente. Sem palavras apenas encarava-o aproximando-me de costas para a cama.

— Você não iria trocar de roupa? — Sorriu malicioso mordendo seu lábio inferior. Engoli a seco com suas palavras ao suspirar profundamente.

— Mas não com você aqui! — Exclamei embora meu tom de voz não fosse tão firme.

— E por quê não? — Caminhou em minha direção e deslizando suas mãos por meu corpo, deixou que meu corpo chegasse até a cama qual me sentei. — Me deixa te ajudar com isso. — Dando alguns apertões em minha cintura, levantava a camisola deixando-me apenas com a calcinha. Não reagi, apenas cerrei meus olhos à sentir seus lábios tocarem os meus e inciar um beijo fervoroso este qual me fazia amolecer e deitar sobre a cama enquanto Taichi acompanhava-me vagarosamente ficando sobre mim.

Em meio à tentativa falhas de encerrar o beijo, sussurrei. — Ei? — Toquei seu peito e o empurrei lentamente encerrando o beijo de uma vez por toda. — Não vamos fazer isso novamente. Se meus pais souberem o que aconteceu, vão ficar alterados comigo. — Continuei.

— Eles não vão saber. — Tentou beijar-me novamente mas o interrompi empurrando-o para o lado na cama, e levantando-me às pressas, tomando a camisola que outrora ele havia deixado cair sobre o chão e a vesti.

Abri a porta do quarto e adentri no banheiro. Vesti meu roupão branco fazendo um laço com o tecido que mais parecia um cinto, em minha cintura.
Com o corpo a ferver por desejos, acelerei os passos e desci as escadas, adentrando na cozinha, passando a encher um copo de água e o bebendo em seguida. Ao enchê-lo novamente e quase levando-o aos lábios, senti que ele abraçara me por trás lentamente à depositar beijos sobre meu pescoço, deixando-me imensamente arrepiada à suspirar.

— Pare com isso! — Soltei suas mãos de minha cintura, e ainda com o copo em minha mão direita, direcionei em sua cabeça qual despejei um pouco. Mesmo molhado ele ria, o que me indignou.

Sem palvras à sairem de seus lábios rosados, apenas desfez o laço do cordão do roupão e o abriu. Tomou o copo de minhas mãos e deixou aquela água gelada que eu havia pego do bebedouro cair entre meus seios. Soltei um gemido baixo com aquela sensação fria no corpo. O tecido molhado realçava meu seios que podia se dizer despidos.
Seus lábios tornaram à beijar meu pescoço e rapidamente descia entre meus seios por cima da camisola agora transparente. Levava meu corpo guiando-me para trás até encostar-me completamente na bancada próximo à pia e por trás colocou o copo vazio.
Agachou-se em minha frente, e lentamente abaixava minha calcinha. Entre apertões fortes em minhas coxas deixou alguns fortes chupões ocasionando lesões que roxearam o local. Cerrei os olhos e arrepios intensos suspirava quase permitindo que gemidos escapassem. Ao me tocar do ocorrido, notei que Taichi estava pronto para que seus lábios tocassem minha vagina, no entanto a cobri com minhas mãos rapidamente. Ele fitou-me com um sorriso malicioso ao canto dos lábios e eu o empurrei, fazendo-o sentar-se sobre o chão. Levantei minha calcinha e caminhei até a sala, permitindo que o silêncio predominasse no local.