Garoto Insistente

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Text: Primeira Pessoa
Pov: Lorena

   Em frente a porta da sala, fechei o meu roupão por mais uma vez e abri a porta notando que Taichi caminhava em meu encontro. Mantendo a seriedade, pedi para que ele se retirasse. Eu queria aquilo, e como queria! Mas eu temia que meus pais soubesse. Não fazia a mínima ideia de como reagiriam. Ele era apenas meu amigo de infância. Minha mãe era amiga de infância da mãe dele. No entanto, ele se negou a sair, cruzou os braços como uma criança mimada e sentou no sofá. Um pouco irritada por diversos motivo, fechei a porta assim que revirei os olhos.
   Sentei-me no sofá de frente para ele, liguei a televisão e procurei algo que prendesse nossa atenção para que ele não retornasse a me seduzir. De fato, compreendo que de certa forma o provoquei com aquela camisola. Mas por um momento eu havia esquecido. Sou uma tapada!
   Quando pensei em iniciar um diálogo com ele, afinal parecia mais calmo, e que o fogo havia se cessado, tornou com suas indiretas, um tanto diretas.

— Ei? O que pretende fazer amanhã? — Fitou-me nos olhos após quebrar sua atenção da televisão a sorrir malicioso.

— Aproveitar você ao máximo que eu puder. Depois de amanhã, seus pais irão voltar, e não sei quando terei essa chance novamente. — Ele piscou mudando a rota de seus olhos para os prendê-lo na televisão.

— E como sabe disso? Dos meus pais? — Tombei a cabeça para o lado esquerdo sem desviar a atenção de seu rosto.

— Ué, tem um bilhete na mesa! — Certo, aquilo foi muito pessoal para ele ter lido. Deslizei minha mão sobre o rosto um pouco indignada até ouví-lo dizer a seguinte pergunta:

— Posso dormir aqui hoje? — Antes que eu pudesse negar, já estava agradecendo e caminhando em direção ao meu quarto ao subir as escadas de madeira, bocejando e espreguiçando-se. Suspirei profundamente.

   Passado longos minutos, retornei ao meu quarto, qual Taichi se encontrava deitado em minha cama mexendo em seu celular, o único eletrônico que iluminava o ambiente. Retirei o roupão notando que a camisola agora estava levemente úmida, decidi por não trocá-la. Me deitei na cama ao seu lado me cobrindo enquanto fitava o teto. De fato, eu não estava com sono, eu havia dormido demais.

— Está com sono? — Questionou-me entretido com o jogo em seu celular. Virei-me ao meu lado esquerdo na cama para fitá-lo melhor.

— Não. — O respondi em quase um sussurro.

Desligou seu celular no mesmo instante e o colocou sobre o criado mudo ao lado. — Que ótimo! Eu também não estou. Podemos aproveitar a noite. — Eu não podia enchergá-lo mas tinha a sensação de que estava sorrindo malicioso mais uma vez. Me arrependo de ter negado.

Ao me dar conta sua mão esqueda lentamente passeava por minhas coxas e antes que eu pudesse reagir até mesmo com palavras, Taichi retirou minha calcinha, e com seus dois dedos passou a introduzí-los em minha vagina em um vagaroso vai e vem. Mordi meu lábio inferior para não soar nenhum gemido, esforçando-me para controlar a respiração que insistia em ofegar. O corpo parecia queimar por desejos. Mantive o silêncio, mas seus sussurros insistiam em quebrá-lo excitando-me ainda mais.

— Você pode tentar fingir não deixando soar seus gemidos, mas sua vagina não lhe deixa mentir. Você está molhada. — Engoli a seco com aquele sussurro que me arrepiavam, sentindo seus beijos serem depositado em meu pescoço.

   Não contive o gemido quando seu polegar tocou-me o clitóris enquanto seus dois dedos tocavam-me no ponto G. Cerrei os olhos para aproveitar o momento já que meu corpo insistia em desejar aquela ação, deixando os gemidos fluirem, assim ele parou.
   Velozmente jogou a coberta sobre o chão e se colocou de bruços entre minhas pernas mantendo minha calcinha para o lado, sobre a virilha. Seus lábios quente tocaram minha vagina depositando um beijo. Logo sua língua massageava-me em formas circulares lentamente. Sua mão direita passeava por meu corpo acariciando-me. Tornou a apertar minha cintura alternando com meus seios. Não hesitei, por fim, gozei.

Sex With Taichi - No Shame Onde histórias criam vida. Descubra agora