Um pouquinho de futa

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No apartamento insuspeito, uma garota de rabo de cavalo usando um jaleco de flanela grossa e todo manchado lhe atendeu. – Oi, Ana, né?

– Oi, sou eu sim.

– Não repare a bagunça, é muito pedido no começo de mês e temos de arrumar dúzias de caixas até sexta-feira. Vou pedir pra Letícia te demonstrar o iogurte. Ah, bem, a Marisa te explicou direitinho do que se trata, não né?

– Não, mas ela me disse que foi uma suruba muito foda, então achei que fosse uma coisa pra relaxar, um drinque erótico, sei lá.

Lentamente, uma negra de cabelos bem cacheados e sorriso largo e convidativo se aproximou, usando um short minúsculo com um top que mostrava seus mamilos inchados e suculentos por baixo, sem muito pudor. – Mais ou menos. É, dá pra chamar de drinque sim. Mas vai mudar sua vida pra sempre.

– Pega uma baunilha pra mostrar pra Ana, que ainda tenho umas dez caixas pra arrumar e a centrífuga está cheia, fique à vontade.

– Claro, tenho a impressão de que vamos nos dar muito bem.

Sentaram-se no sofá, largo e aconchegante, Ana estava quase considerando que eram simplesmente prostitutas.

– Letícia, pode abrir o jogo pra mim? Vocês tão vendendo balinha?

– Não boba, isso que a gente vende é muito mais gostoso. Quando a Sofia me mostrou eu nem acreditei mas a gente fodeu que nem bicho a noite toda.

– É um afrodisíaco?

– É melhor que isso. Vou te mostrar. – A deliciosa beldade entornou a garrafinha pequena de iogurte na boca e engoliu tudo de uma vez, ainda sorrindo, lambendo os cantos da boca. – Isso aqui transforma a gente em completas taradas. É muito bom.

– Mas e então, o que vem depois? Se for só pra ficar doidona eu... O que você está fazendo?

– Esqueci de tirar o short pra te mostrar, acho que consigo aguentar antes dela crescer...

– Você é...

– Eu sou mulher, agora eu... aaahnnn... sou futanari também. – Rapidamente, Letícia se despiu e mostrou sua xaninha encharcada, rosada e suculenta, nenhuma novidade pra Ana até seu clítoris começar a se transformar.

Era uma visão assustadora no começo, que Ana achou que fosse uma alucinação. O grelinho crescia assustadoramente rápido, coberto de grossas veias e estendendo-se até quase um palmo por sobre a racha peludinha, quando então começou a engrossar, erguendo-se e encorpando como uma árvore em crescimento acelerado.

– Esse é o efeito do iogurte. Você se transforma numa deusa do sexo, pode comer e ser comida, gozar sem parar, superdura e quente até a manhã seguinte, ou se quiser fazer o tratamento, pode se transformar sem iogurte, mas é bem mais caro e demorado.

– Mas então você vira homem?

– Não, eu sou futanari, tá vendo? A minha xaninha ainda está aqui.

– Nossa...

– Pode pegar se quiser, é de verdade, sinto tudo e é muito gostoso quando ela cresce. – Letícia tirou o top e acariciou seu mamilos duros e lisos, os seios fartos e a barriga lisa adornando a figura massiva do falo feminino.

Ana estava confusa e excitada. Aquele membro era uma contradição em si mesmo, um absurdo e assim ela se encantou com a possibilidade de se transformar para mostrar à sua amiga que poderia ser tão potente quanto qualquer homem. Mas aquele membro era muito mais do que ela jamais ousaria sonhar.

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