Agarrou-a, sentindo o calor e a pulsação, a pele macia sobre as veias grossas alimentando a rola mutante. O cheiro suave de baunilha dos lábios molhados que adornavam a base da imensa jiboia a surpreendeu.
– Posso?
– Fique à vontade.
Fazia anos que não chupava uma daquele tamanho. O sabor, a textura e principalmente o calor pulsante era impressionante, e ao olhar pra cima os seios suados e o sorriso de Letícia acariciando seu cabelo curto e liso lhe deu uma perspectiva do que seria transar com uma futanari.
– Eu quero que você meta em mim... Preciso sentir isso, preciso saber se é verdade...
– Relaxe, por que você não me faz jorrar pra ver como é de verdade?
– Tem razão...
Criativa, Ana entendeu que aquela monstra era, na verdade, só um grelinho gigante, logo as regras do jogo ainda se aplicavam.
Letícia gemia cada vez mais rápido, sofrendo com a língua treinada e os dedos rápidos atolados em seu ponto G.
Não teve tempo de avisar e explodiu, atingindo de raspão a bochecha de Ana com um dos jatos grossos e cheirosos que espalharam-se pelo sofá, tingindo a sala de baunilha.
– Vamos pra cama. – Letícia estendeu a mão para levantar Ana.
– Vamos sim. – Ana reparou que apesar de ter estourado como uma mangueira de bombeiro, a rola de Letícia permanecia levemente grogue, perdendo a intensa pulsação em antecipação ao que viria.
Educada, Letícia ofereceu um banho de língua profissional à sua cliente esparramada na cama que percebeu o furor retornando ao membro hiperviril, morrendo de vontade de sentir aquele volume como jamais nenhuma amante sua conseguiu.
Relaxada, rapidamente chegou ao clímax, gemendo baixinho, seu clítoris normal e sensível vibrando com a língua enorme da vendedora de iogurte, que sorveu sua seiva com sede, aquilo lhe multiplicava o tesão.
Engatinhando pela cama, Letícia afastou as pernas de Ana e roçou seu membro descomunal à cremosidade apaixonante de sua cliente. – Agora é hora do prato principal. Tá pronta?
– Pode vir, pode meter tudo. Não tenho medo de você.
– Não é pra ter medo, é pra sentir prazer. – Letícia pressionou a sucuri cabeçuda e penetrou suavemente, sentindo a gruta venusiana lhe massagear quase sincronizadamente com o pulsar de suas veias.
Ana viu aquele par de seios lindos se aproximar, tocando seus mamilos com o calor irresistível da vendedora, os cachos derramando-se pelos ombros retesados. – Vou começar logo na velocidade 5 hein.
– Manda ver. Nunca mais vou apelar pra borracha...
– Ah, com certeza.
Letícia se posicionou confortavelmente levantando as pernas de Ana, que a circundou com carinho antes da sessão insana de estocadas que levaram sua xaninha ao delírio, acabando com qualquer dúvida de Ana quanto a ser verdadeira a transformação.
Em contínuo êxtase, rangendo os dentes e atingindo picos de excitação tão raros no passado mesmo com suas técnicas apuradas de carícias em pontos de prazer, quase desmaiou quando finalmente a beldade lhe encheu com o puro creme de mandioca brava, rapidamente se transformando em um banho de Cleópatra com o entusiasmo que dispunha a vendedora.
– Ufa. Gostou?
– A-do-rei... Me dá cem desses.
– Calma, você ainda nem experimentou, agora é a sua vez.

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Iogurte de Futa
Cerita PendekUm casal que se separa para experimentar coisas novas, mas nem tanto assim.