Iogurte de Futa

Milk Shake

Aos poucos Ana curtia sua transformação, gastando um bom dinheiro com iogurte pra garantir que sua potência seria sempre tão grande quanto sua confiança.

Conheceu outras futanaris insuspeitas espalhadas pela cidade fazendo encontros pra compartilhar novidades e receitas, quando não somente transando por horas até a exaustão, o que lhe ensinou comedimento e controle sobre sua rola superpoderosa.

Passou a malhar mais forte e ganhou massa rapidamente, torneando seu corpo já bem relaxado pelas explosões orgásmicas ampliadas pelo sabor do iogurte.

Pensou que jamais sentiria prazer sendo penetrada por um membro feminino, porém a realidade era tão absurda e deliciosa que demorou a acreditar que se transformara numa criatura ainda mais devassa do que jamais sonhou.

Tudo aquilo era muito bom mas a verdade era que ainda desejava ficar com sua ex.

Telefonou, duvidando que fosse dar certo mas não custava tentar.

– Cátia? Olha, eu queria te encontrar pra gente bater um papo, eu acho que posso te fazer muito feliz ainda, sabe.

– Ana? Oi. Olha, me espera lá que hoje tou atolada mas tou precisando de uma cerveja.

– Tá, vou estar lá.

Pensou bem e cheia de confiança bebeu um pouco do iogurte de manga que encomendou pra dar uma reforçada no caule do seu jequitibá, já tão bem cuidado que por pouco não o mostrou a uma curiosa vizinha que lhe viu de relance pela janela do apartamento indo da sala ao quarto.

Já acostumada com a vontade sob controle, hesitou em simplesmente mostrar e decidiu fazer mistério.

Cátia tinha muita fofoca pra contar da viagem e por algum motivo perverso cismou de contar do namorado novo.

Ana sorria e se fazia de curiosa, querendo detalhes.

Após alguns chopes ela sentiu a tensão no olhar da amiga.

– Vamos lá pra casa? Acho que você exagerou um pouco e precisa de um tempo.

– Quero... ssshim...

Cátia confiava muito na amiga. Não era a primeira vez que fazia essa cena.

Ana pacientemente a carregou após a corrida de táxi e a deixou no sofá enquanto tomou um banho pra acalmar seus instintos futanaris. Passou pela sua cabeça arrombar, rasgar ela toda e cobrir de leite feito um animal mas esse nunca foi seu estilo.

– Ana... – Grogue, se sentou no sofá, estranhando o lugar. – Vem cá... Cadê você?

– Passei um café pra nós, acho que ainda lembro como você gosta.

– Ai brigado miga. Olha, a Marisa me contou que você foi na casa das futas...

– Fui sim. – Ana pareceu um pouco chateada de estragarem sua surpresa, passando uma caneca bem cheia de café forte pra amiga, saboreando seu cappuccino.

– Você não precisava fazer isso por minha causa, eu queria um tempo só, não precisava passar por aquilo tudo, eu sei que você odeia homem e elas são umas pessoas tão estranhas... Quer dizer, eu não sei se você é uma futa agora mas eu sempre tive curiosidade mas... – Ana a calou com um dedo nos lábios e um sorriso.

– Você foi experimentar coisas novas, eu fui também. Me transformar em futanari foi uma coisa boa, você não precisa se sentir culpada porque eu adorei.

– Como que é?

– Melhor você terminar seu café enquanto eu conto.

Ana resumiu calmamente as semanas em que aprendeu a usar sua rola monstra a alimentando com sexo, iogurte e muito carinho. Passou a gostar mais de si mesma.