Mais um crime foi cometido, uma garota foi encontrada morta num antigo armazém. É Londres, 2:30 da tarde, na delegacia Christopher estava na sala do chefe de polícia Henry Evans. Henry estava muito irritado com Christopher, ele estava vermelho de raiva, por que Christopher não tinha enviado o corpo para o legista, que é Aron Phillips. Ele tinha esquecido pela primeira vez de enviar o corpo, e sua parceira que é Amy Watson, também tinha esquecido.— O que você tem na cabeça Wilkins! Ham! Responda!
— Eu já disse Henry, desculpa! Nenhum dos seus agentes lembrou de enviar o corpo!
— Você é um idiota!
— Acalme-se Henry. Desculpe.
— Agora vá ver os resultados da autópsia. E mande o Eric trazer o resultado pra mim.
— Sim.
Christopher saiu da sala e caminhou até o necrotério. De longe ele viu a sua parceira aos beijos com o namorado dela, que é o oficial Eric. Ele ficou olhando até eles se afastarem, ela sente algo por ele, ele gosta dela. Mas ele quer deixar isso em segredo. Christopher entrou e viu Aron em pé olhando para a vítima, Christopher se aproximou e chamou sua atenção.
— E então Aron, o que temos aqui.
— O nome dala era Sophia Brand. Ruiva pesava uns... 57 ou 58 não mais, tinha 19 anos, o número do pé era 37. Eu encontrei cianeto no estômago dela, e tem hematomas na bochecha e no braço, e tinha sangue entre as suas unhas.
— Então, o assassino tem um corte no rosto. — disse pousando a mão no queixo pensativo.
— É isso mesmo. E fizeram um corte triangular perfeito na perna esquerda dela. Olha. — Christopher olhou com atenção para a perna dela.
— Que horrível.
— Eu encontrei um papel dobrado no casaco dela. Dá uma olhada. — Christopher leu e releu a frase que dizia " um dia você vai me pagar muito caro por isso Sophia. Vai me pagar ou vou matar a sua família querida. E aquele seu noivinho desgraçado. "
Ele olhou seriamente para o Aron. Aquilo era uma ameaça para alguma coisa que ela devia fazer.
— Fizeram uma ameaça para ela, com certeza era alguém que ela conhecia.
— Algum parente?
— Com certeza não, mas não ha dúvidas de que seja alguém conhecido.
— Amigo?
— Acho que não. Mas tem muitos suspeitos.
— Esse caso vai ser longo.
— Nem me fale... — Amy acaba de entrar e interromper a conversa.
— Oi meninos. O que descobriram?
— Fale com Aron, eu vou voltar para a sena do crime. Ou se você quiser me acompanhar.
— Eu vou com você.
— Toma os resultados, vai levar para o poderoso chefão né!? — disse entregando uma pasta para o Christopher e começa a rir.
— Vamos logo!
Eles saíram do necrotério e entregaram a pasta para o Eric. Eles foram no carro do Christopher, logo chegaram lá. Tinha faixas amarelas na frente impedindo que alguém entre. Eles saíram do carro e entraram, ainda estava a mesma bagunça do dia anterior. Ouviram um barulho, Amy se aproximou de Christopher e segurou seu braço, ele sacou a arma e disse que está tudo bem. Caminharam em direção ao barulho estranho que soou de novo fazendo um eco. Viram uma luz vindo dos fundo de um depósito minúsculo. Amy também sacou a arma, se aproximaram da porta e ligaram as lanternas, viram um homem segurando uma pilha de fotos na mão.