Anônimo ✓

Prólogo.

Notas do Autor:

- Justin Bieber não me pertence, apenas a personagem principal e as personalidades de cada um. Todos os acontecimentos dramatizados aqui, são de minha total autoria. 

- Fanfic original, então, por favor, sem plágios. Além de ser feio, é crime. Gostou e quer postar em algum lugar? Peça primeiro permissão. 

- Antes de tudo, queria dizer que a personalidade da cada um, não condiz com a realidade - ou sim, não sei - mas, eu respeito eles e tudo que for demonstrado aqui é apenas ficção. 

- Quem já lê minhas fics, sabem como trabalho, mas para mim essa será algo novo, espero que consiga passar o que imagino 

- Esta fanfic irá até o capítulo 10 ou 15, no máximo. 

- Inspirada na música Um minuto.( D´Black e Negra li) A ideia surgiu do nada e eu resolvi postar e usar o Justin como principal, porque ele vai se encaixar bem e o amo. 

- Eu espero que gostem, e uma ótima leitura a todos. 

Pov Laura

Olhava atentamente pela grande janela de vidro o fluxo de alunos lá fora, entrando e saindo rapidamente da lanchonete, não sei porque eles tinham toda essa pressa, se mais cedo ou mais tarde todos nós iríamos morrer, ou por causas naturais, ou por um acidente em um carro, afogamento, queimado, poderia ser vítima de um homicídio, enfim, tinha uma lista extensa de como morrer,  um dia fui assim, eu era como eles, estava sempre acelerada, minha agenda era lotada, mal havia tempo para seis horas de sono, hoje, puf, não ligo para nada, só espero pela morte, mas a mesma insiste em não me levar, suicídio? Já pensei, porém não tentaria, nós seres humanos não temos esse direito de tirar a vida que Deus nos deu, se é que tenho uma vida, pois ultimamente vivo como se fosse mecanizada

Mordo um pedaço do meu X Burguer e mastigo lentamente, olho a partitura em cima da minha mesa, eu poderia voltar a tocar, depois de quase um ano longe dos meus estudos, minha mãe me obrigou a voltar para provar que não estava em depressão, ela entendia minha tristeza, ela disse que respeitou meu momento, mas agora teria que voltar a viver, ou me mandaria para Califórnia morar junto com meu pai, e de forma alguma queria viver com aquela família perfeita, ele abandonou minha mãe quando ainda tinha apenas cinco anos, não queria conhecer minha madrasta e muito menos minha meia irmã, ela tinha tudo o que eu desejava para mim, em partes, ela tinha um pai presente, um namorado, estava perto de entrar na faculdade, inveja? Admito que sinto.

-Laura você não escutou uma palavra do que disse a você não é mesmo?

Escuto a voz irritante de minha melhor amiga ao chegar em meus tímpanos me causando dor de cabeça

-Não, eu não escutei mesmo, me desculpe Larissa, mas convenhamos que este assunto já deu, você vai se divertir, você vai perder a voz de tanto cantar, e ainda vai conseguir uma selfie Lari

Ela sorriu animada dando um longo gole em seu chá, fiz uma careta, queria saber quem foi o louco que inventou de jogar folhas em água fervente. Porco.

- Amiga você tem que superar já faz um ano.

Mordi o lábio, não queria chorar, não choraria na frente de ninguém.

-Sei que é difícil, e também é fácil falar quando não é conosco, mas tente verdadeiramente, Thomas não gostaria.

Fecho meus olhos ao lembrar daquele sorriso que tanto amava, daqueles olhos castanhos escuros que gostava de observar sobre a luz do sol e ver um tom amarronzado neles, mas tudo mudou drasticamente a um ano atrás.