GUARDIÕES

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Guardados na basílica eles esperam pelo amigo protetor a abraçar

As horas demoram a passar e o jovem casal fica a agoniar

A demora os angustia, porém uma névoa trás o mal que paira no ar.

Rogam, porém estão em vão a esperar, pois o seu amigo nunca vai chegar.

Deus estaria os abandonar? O jovem casal fica a se perguntar

Instantaneamente a névoa do mal toma todo o lugar

Os dois... a jovem donzela no peito a chorar, pois ambos nunca mais vão acordar.

Enquanto em outro lugar, numa realidade a alternar.

Sem saber outro jovem nunca mais a sua mãe verá

Depois da explosão, o fogo está tudo a consumar.

Então morri. O que será que está a iniciar.

Depois disso tudo onde ele foi parar, está em um lugar a brilhar.

Escolhidos são doze para lutar a batalha que irá começar

Únicos de um universo a acabar, quatro serão escolhidos, elementar.

Serão guardiões do fogo, terra, água e ar.


POEMA INSPIRADO NA OBRA "GUARDIÕES DE DEUS - A BATALHA NOS CÉUS, DE RODRIGO CARDOZO.

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