Ainda meio tonta e atônita fui saindo pelo corredor do hospital. O Anderson me segurava pelos ombros com uma mão e com a outra segurava algumas receitas. Eu ainda calada, comecei a tentar entender tudo aquilo e ao esperar que a recepcionista abrisse a porta de vidro para termos acesso ao exterior do hospital perguntei:
- Senhor Anderson, como cheguei aqui? O que aconteceu? Minha irmã me ligou...
Ele me interrompeu...
- Já te explico!!
Ao abrir a porta, o Léo, meu amigo de todas as horas estava ali segurando minha bolsa...
- Léo!!
- Minha palitinha, que susto que você me deu!!
Nós três seguimos para o estacionamento, então avistei o carro do Léo, neste instante olhei para Sr. Anderson e perguntei o que estava me deixando completamente sem compreensão...
- Senhor Anderson, o que aconteceu? Porque você está aqui? Desobedeceu uma regra, foi carinhoso e gentil, mas dessa vez não vai ter punição. Não tenho cabeça para pensar nisso.
Ele sorriu com o canto da boca e olhou para o Léo que também sorriu junto. Aquele homem me desconcertava, ele era alto, tinha um corpo bem definido, um sorriso de garoto propaganda de creme dental e os cabelos com alguns fios brancos embora sua fisionomia era de no máximo 38 anos. Ainda com as mãos nos meus ombros ele me disse:
- vou te levar para casa!!
Obedeci.
Já dentro do carro ele foi me explicando tudo como tinha acontecido e quando disse sobre ter falado com minha irmã que eu me dei conta que não era um sonho ruim, de fato minha mãe estava doente.
Eu não resisti e chorei alto dentro do carro dizendo que aquilo não podia estar acontecendo, que não era justo. O Senhor Anderson parou no acostamento e me abraçou novamente dizendo:
- Por hoje esqueça as punições e me passa o telefone de sua irmã, vamos ligar para ela.
Mais uma vez não questionei, apenas peguei meu telefone e passei. Ele discou o número e se identificou:
- Oi, Aqui é o Anderson. Já estou com a Bárbara e estamos a caminho de casa... Ela está bem. Quero que prepare as coisas da sua mãe que amanhã bem cedo mandarei um motorista ir buscar- lhes para trazê-las a cidade. Precisamos que um bom médico a análise.
Meu coração foi atingido por um choque de alívio, eu sabia que não era a cura para minha mãe, mas eu tinha uma noção plena que aquilo seria muito bom e as chances aumentariam.
Ele desligou o telefone permanecendo em direção da minha casa, mesmo andando bem devagar, chegamos em poucos minutos na porta do meu prédio. Peguei minha bolsa no banco de trás e o olhei, sabia que precisava agradecer...
- Senhor Anderson, nem sei o que dizer. Obrigada por tud...
Antes que eu terminasse a frase ele desceu do carro, achei por bem fazer o mesmo, em passos largos ele me alcançou me tomando minha bolsa e dizendo:
- Hoje eu te levo até lá em cima.
Não questionei. Subimos juntos.
- Não repare!! Não tenho o que te oferecer, pois não recebo visitas.
Tentei deixar claro que ele era o primeiro cliente que conhecia aquele espaço só meu, lugar onde eu me encontrava, onde eu era eu.
Ele não reparar essa foi de mais... Ele mediu cada canto e mandou outra ordem...
- Tome um banho, um bom banho!!
Fui direto para o banheiro, mas antes disse que ele poderia ficar a vontade. Imaginei até que eu não o encontraria mais quando saísse do banho. Me enganei, quando me virei ele estava ali na porta me olhando tirar as primeiras peças de roupa. Eu havia acabado de ter uma queda de pressão, mas ter tomado dois frascos de soro me deixou bem forte e viva. Liguei o chuveiro e entrei nua na água observando ele me olhar. Estava me sentindo excitada e sabendo que ele gostava da minha bunda me virei de costas deixando a água escorrer no meu reguinho!! Ouvi um sono "humm"....
- Você tá querendo, né?!
Apenas sorri!
- Ele tirou a roupa e entrou pelo box já encaixando sua mão na minha bucetinha. Eu podia sentir seu órgão na minha bunda enquanto sua boca lambia meu pescoço.
- Empina o rabo sua gostosa, vou fazer sua pressão subir!!
Ele me penetrou com força no cuzinho me fazendo gemer como nunca, sua mão alcançava meu grelo e ele me mexia freneticamente. Depois me virou de frente levantando bem uma de minhas pernas enquanto com a outra eu só encostava a ponta dos dedos no chão e me comeu a buceta. Não demorou muito para que anunciassemos o orgasmo.
Terminei meu banho e ele também se lavou, saímos do banheiro e ele me disse:
- Agora vamos almoçar!! Se arruma.
Senhor Anderson sentou na cama enquanto eu me vestia com uma lingerie negra. Coloquei uma calça jeans que valorizava minhas curvas, uma blusa discreta, arrumei meu cabelo e ele logo começou a elogiar.
- Você está linda Baby!!
- Obrigada Anderson!!
Como ele cortou os protocolos formais resolvi quebrar também.
Ele se levantou me abraçou por trás e, me virando, me beijou deliciosamente.
Seguimos para o carro e ele disse que eu poderia escolher o lugar de comer. Eu amava ir em um restaurante com comida muito saudável, não podia fazer feio, agora eu era uma nutricionista!
No caminho ele parou em frente a uma loja de celulares e pediu que eu aguardasse uma pouco. Fiquei no carro e fui admirando aquele homem lindo que se dirigia para o interior da loja!! Algum tempo depois ele saiu com uma sacola. Anderson abriu a porta de trás, colocou o embrulho e fomos para o restaurante.
- Baby eu quero saber o que fez uma menina vinda do interior se prostituir...
Eu sempre quis explicar isso para alguém, dizer que eu não fazia aquilo pelo dinheiro fácil e sim pelas circunstâncias. Disse tudo enquanto ele dirigia e cada vez queria saber mais sobre meus planos. E enfim chegamos ao restaurante.
- Chegamos!! ... Disse ele
- Ótimo!!
Nos dirigimos para uma das entradas e ele esticou a mão pegando na minha. Me senti flutuar, mas permaneci caminhando firme. Na outra mão ele segurava a sacola da loja de celulares. Escolhemos o que iríamos comer e enquanto esperávamos ele me entregou a sacola e disse:
- Você está vendo aquela lixeira ali na frente?
- Sim!!...
Respondi.
- Quer deixar todos os seus clientes para virar minha mulher? Se quiser, jogue seu celular dentro dela e pegue este novo que comprei para você e está aí dentro.
Sem esboçar reação alguma, fiquei paralisada pôr minutos, não pensei duas vezes e joguei meu celular dentro daquela lixeira!!
E por fim o meu pior cliente em termos, que foi um dos mais babacas no início, que passou em minha vida.. Jamais imaginaria que se tornaria MEU HOMEM.Continuação...
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Barbara à prostituição
Kısa HikayeGalers essa história não é minha okk?? Eu não sei qm escreveu ela o autor (a) é desconhecido