Como já diz o nome, essa história/fanfic se baseia na vida cotidiana de alguns adolescente. Garotos, garotas, festas, amores e decepções.
Dsclp. Não sei fazer sinopse.
-Mas e então, o que eu perdi? –Max perguntou enquanto se sentava com a gente.
-Mad arrumou um namorado. –Cassie disse em tom tediante, antes que eu mesma pudesse dizer de uma forma mais feliz.
-Ah não, mais um? Quem é o babaca da vez? -Max desfez sua postura na mesa.
-O nome dele é Damien, e você vai se dar muito bem com ele, confie em mim. -Peguei uma de suas mãos.
-Não dá pra confiar em você na hora de escolher namorado, você tem sérios problemas no amor. –Riu de mim, dei-lhe um tapa leve no ombro.
Continuamos a conversa e ficamos andando pelo shopping até umas 19 horas.
-Gente foi mal mas eu preciso ir, vou sair com o Dam daqui a pouco e o papai deve estar com saudade do Max também, então... -Comecei a despedida.
-Então já está trocando os amigos pelo namorado? -Max fingiu estar surpreso.
-Cala a boca. -Ignorei-o.
-Awwwn, que fofos, um encontro especial. Seria muito legal se alguém fosse fofo assim comigo né Bradd?! – Rebekah olhou para seu namorado, que parecia distante dali.
-Eu te comprei flores semana passada! –Brandon retornou a realidade e disse em tom de indignação.
-Flores não são comestíveis. –Rimos. Rebekah é dessas que entre as flores e pizza, ela escolhe a pizza.
-Odeio ser a vela. –Cassie se pronunciou.
Max e eu nos despedimos da galera e seguimos pra casa, que ficava à algumas quadras dali.
Chegamos em casa. Meu pai estava com um garoto na varanda de casa. Parecia estar se dando muito bem com ele.
-Max! Meu filho! –Abraçou meu irmão, enquanto eu encarava o garoto. Nunca tinha o visto antes. Ele sorriu pra mim.
-Deixa eu apresentar vocês. Madison, Maxxie, esse é o Jake. Acabei de contratá-lo para trabalhar comigo no mercado.
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Meu pai era dono do maior mercado da cidade. Volta e meia contratava um garoto para empilhar caixas, ser guarda, arrumar as prateleiras ou fazer entregas. Mas normalmente ele faz essas contratações no escritório, não em casa. Por isso foi estranho vê-lo ali.
Estendi a mão para cumprimentá-lo. Max fez o mesmo logo em seguida.
-Então até amanhã senhor Oliver. –Se despediu de meu pai e foi embora. Observei ele caminhar até o carro. Ele olhou para trás uma última vez e sorriu pra mim de novo. Ingnorei-o.
-Vamos Max, entre, temos muito o que conversar. –Papai convidou Max.
-Vou buscar as malas no carro e já entro. -Max disse antes de entrar em casa.
-Olha só quem está dirigindo agora em. As ruas estão mais perigosas. -Eu não podia deixar passar. -Vamos, vou ajudar você.
