for him • lwt + hes

Ele não gosta tanto assim de você

           

Anteriormente em for him...

- Bem... – falei sentindo as bochechas esquentarem – Sobre o casamento, tem algumas coisas que temos que fazer para realmente aparentar um casal estável que se ama.

- Claro – o de cachos disse sorrindo ladino. Porque ele está sorrindo de lado?

- Bem uma das primeiras coisas é que você vai ter que morar aqui – disse sentindo meu coração disparando com a possibilidade de negar.

- Quando posso trazer minhas coisas? – ele perguntou sereno.

O que?!

Harry P.O. V

Louis parecia estático com a minha resposta positiva, ele realmente achou que eu não iria aceitar? HÁ!

Eu o encarei por alguns segundos e dei uma risada.

- Louis, quando posso trazer minhas coisas? – perguntei de novo, colocando as mãos nos bolsos.

- Ahn, não é isso. Quer dizer... Você tem certeza? – ele perguntou começando a andar de um lado para o outro.

- Claro que sim, vamos nos casar caramba – eu falei me controlando para não gargalhar.

- Certo... Que tal hoje mesmo? Já que é domingo e eu sei que você está de folga, eu posso te ajudar.

- Seria ótimo! Fico no quarto de hóspedes – eu disse me levantando – Posso ver o Ernest?

Louis apenas assentiu com a cabeça, e eu me direcionei ao quarto do pequeno. Conhecia o cômodo com a palma da minha mão, já que foi uma das pessoas que ajudou a decorar. Vocês não sabem como Louis pode ser indeciso entre escolher entre azul e verde, obviamente que o fiz escolher azul, para combinar com seus olhos.

Quando cheguei ao quarto do pequeno bebê, o mesmo estava sentadinho com os olhos esbugalhados me encarando.

Ri com a cena e me aproximei, recebendo braços esticados e mãos pequenas querendo me agarrar. O peguei no colo e apertei seu nariz, em resposta pode-se ouvir uma gargalhada gostosa. Era impressionante como os olhos de Ernest eram idênticos aos de Louis, não me surpreendo que ele cresça e fique idêntico ao baixinho reclamam.

- Ba ba da di – o bebê careca balbuciou em meus braços.

- Você está tentando falar, seu carequinha? – perguntei fazendo cócegas em sua barriga.

Ernest iniciou um monólogo muito centrado, com sobrancelhas vincadas e tudo. Quando eu concordava com ele, ele se animava mais ainda começando a gesticular e balançar os bracinhos. Obviamente que não saia uma única palavra completa e compreensível de sua boca sem dentes.