O novo, de novo

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A beleza que aqui habita, nem ao menos aquece o que em mim vive, a confusão, ela é frustrante, parece seguro voar, mas as sombras não me dão visão.
O que de mais belo observo, mais me desampara, instantes de comoção, logo chega a aflição.
Os novos aromas, os novos nasceres-do-sol, eles me mudam por breves momentos, vim parar aqui e nem me lembro como, as vezes é bom, mas sinto falta, falta do urbano, das pessoas que não se falavam, é estranho, mas havia me acostumado, afinal, é mais fácil lidar com gente que não se importa

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