Estou no 13º andar, eu não quero me jogar. Ninguém nunca quer, é claro, mas cada palavra que dizem é um empurrão de incentivo. E agora, eu cheguei na beira do prédio, só preciso de que me empurre. Então vá em frente, me afogue, aperte a corda, dispare a arma, enfie mais um pouco a faca, me faça engolir um coquetel de remédios e quando acabar, se culpem, se lamentem, se ajoelhe e faça um oração para que minha alma não queime. Eu sei, nunca foi sua intensão, ninguém espera que palavras possam fazer pessoas despencarem de prédios direto no concreto, mas é o que acontece, e acontece todos os dias.
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Diário de uma Suicida II
Teen FictionAssim como no primeiro livro nesse também a verá cartas, citações e também a verá depoimentos eu espero que gostem desse assim como gostaram do outro. Segunda temporada, leia o primeiro livro Diário de uma suicida. plágio é crime nunca pegue algo de...