Capítulo 13

25 3 1
                                    

Oiiiiii gente! Postando essa semana porque na próxima vai ser difícil graças ao enem  então bora pro cap.!

Ari P.V.O.

Após uma longa semana fazendo apenas exames e alguns chek-ups, eu finalmente estava livre! Sim depois de finalmente aguentar a tortura hospitalar eu iria voltar para casa, para minha caminha, para minha vidinha para tudo que era meu e iria me livrar daquele quarto branco sem graça, sem vida, sem nenhuma alegria, então com esse pensamento foi que eu levantei entrei no banheiro do quarto, me troquei, penteei meu cabelo e peguei as minhas coisas para voltar para casa. Meu pai logo entrou no quarto e me ajudou pegando as minhas coisas logo falando que iria me esperar no carro, pois eu havia dito que queria me despedir da enfermeira Alice e do Doutor Hood e assim saiu à procura dos dois pelo grande hospital branco e silencioso. Assim que entro no corredor que na verdade eu nem lembro qual era o número de corredor ou que corredor eu estava, bom, encontrei a enfermeira Alice saindo de um quarto, assim que ela me vê, sorri e vem ate mim e eu a abraço forte sorrindo.

Enfermeira:: ai Ari, que pena que já vai embora -sorri me fazendo rir fraco- eu sei que pra você é bom, mas pra mim é triste, você é a melhor paciente que eu cuidei.

Ari:: ai Alice não me faça chorar! -ela ri fraco assim como eu- quando estiver livre me liga pra gente passear, afinal você agora tem meu número neh?

Enfermeira:: claro que sim -sorrimos- bom, vá e continue se cuidando sempre!

Ari:: pode deixar comigo -sorrio.

Enfermeira:: ótimo! Agora eu tenho que ir cuidar de um paciente bem mal..

Ari:: claro -sorrio e nos despedimos com mais um abraço e assim eu voltei a caminhar pelo hospital procurando o Dr.Hood.

Quando entro em um corredor, vejo ele super decorado, cheio de animais, carros e princesas espalhados pelas paredes do corredor, ah achei a ala infantil, sorrio olhando tudo e ouço uma grande gargalha infantil e logo uma voz grossa contando algo, decido seguir a voz para ver onde a mesma me leva, então sigo a voz e paro na frente da sala batendo na porta. Tudo fica silencioso, logo a porta se abre e então vejo Calum com uma mascara, ele sorri pra mim segurando minha mão e me puxa para dentro.

Cal:: crianças, essa é a minha amiga Ariana, ela era minha paciente..

Criança:: aquela que tava mimindo?

Cal:: sim, ela acordou, ficou melhor e hoje ela ta indo embora, mas antes disso, ela vai contar uma historia para vocês -ele me olha sorrindo de uma forma fofa e criando esperanças.

Ari:: isso mesmo -sorrio e as crianças comemoram, então o Dr.Hood, ou melhor, o Calum foi se sentar com as crianças e eu comecei a pensar rapidamente em uma boa historia para falar pras crianças. Puxa é dificil- bom, eu to pensando na historia ainda..

Ouço as crianças e ate mesmo o Calum rir e rio junto pensando na historia.

Ari:: ta pensei! -rio e eles comemoram- ok ok..Era uma vez vinte e cinco soldados de chumbo -vejo Calum levantando e vindo ate mim imitando os soldados e as crianças riram baixo prestando atenção- todos irmãos, porque tinham sido todos feitos da mesma colher de cozinha. Tinham armas aos ombros e olhavam em frente, muito elegantes nos seus uniformes... -continuei a historia e as crianças prestavam grande atenção- encarnados e azuis. — Soldados de chumbo! — foi a primeira coisa que ouviram neste mundo, quando levantaram a tampa da caixa onde estavam.. -ao continuar a historia, Calum continuava a imitar o soldado e me fez imitar a bailarina.

Era lindo demais vez o sorriso doce das crianças enquanto imaginavam toda a historia e viam nos imitar tudo.

Ari:: e no final dessa grande confusão, o papai noel olhou o pequeno soldadinho sem uma perna e olhou a bailarina que já estava com um braço todo estragado e então pegou os dois com cuidado e com um toque de sua mágica, deu ao soldadinho uma perna, ajeito o braço da bailarina e então os levou novamente para o castelo, onde a bailarina e o soldadinho, conseguiram finalmente dar um beijo de amor e viverem felizes para todo o sempre.

As crianças se levantam batendo palmas e gritando de alegria, agradeço sorrindo, então uma enfermeira vem e leva as crianças para seus quartos novamente e Calum ajeita seu jaleco e vem ate mim.

Cal:: obrigada pela historia para as crianças -ele sorri me fazendo sorrir também.

Ari:: imagina, sempre que eu puder eu posso vir contar historias e brincar com elas.

Cal:: isso é muito bom! Pode se inscrever como voluntaria tenho certeza que as crianças vão amar!

Ari:: claro! -sorrio- vou fazer isso..mas agora eu tenho que ir, meu pai ta me esperando no carro a tempos!

Cal:: ah sim! Sua alta..bom, como meu expediente acabou, eu vou pegar minhas coisas e ir embora também..pode me esperar?

Ari:: claro Calum! Saimos juntos! -sorrimos e saimos juntos da sala, depois que ele foi buscar suas coisas e voltou, saimos do hospital conversando e nos despedimos ali.

Cal:: o que acha de sair algum dia desses?

Ari:: claro! Quando?

Cal:: que tal num sábado quando eu não tiver plantão?

Ari:: claro! -nos despedimos com um beijo na bochecha e um abraço e então eu entrei no carro do meu pai, logo ele solta o celular e dirige conversando comigo rumo a nossa casa.

Mudanças da Vida (2° temporada)Onde histórias criam vida. Descubra agora