sorry 27

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OMFG NOS SOMOS 1K AI MDS OBRIGADA, EU AMO MUITO VOCES <333333333

vou fazer especial com 4 caps e eu percebi que sempre escrevo quando to mal skakks

vou fazer especial com 4 caps e eu percebi que sempre escrevo quando to mal skakks

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eu esperando alguém me amar como a sana ama a dahyun

enjoy it :)

Sana suspirou, encarando a noite iluminada pelas inúmeras luzes de Osaka.

Dahyun sempre quisera vir na cidade.

Até mesmo olhar pela janela do quarto doía.

Não seria nada fácil, ela sabia disso. Tia Marta ficara decepcionada com ela ao saber que estava se drogando, Dahyun quis jurar que conseguia parar sem precisar ficar trancada numa clínica, mas pela noite seu corpo já dava indícios do contrário.

Engoliu em seco, Osaka era frio, mas ela estava suando.

Olhou para o pequeno colar com pingente de lua pendurado entre seus dedos. Tinha uma pequena estrela e uma pérola amarradas a lua, mas o que fazia o colar ser mais bonito nem era isso.

Era um presente de Dahyun.

Fechou os olhos sentindo sua cabeça doer e seu coração bater mais rápido, estava um tanto quanto tonta também. Sua boca estava seca.

"O que faz aqui?" Ouviu a voz atrás de si e se apressou em esconder o colar, não era permitido que o tivesse por ali. Se virou rapidamente, dando de cara com uma mulher mais velha vestida em roupas brancas. "Deveria estar no seu quarto."

"Odeio esse lugar." Resmungou. "Quero voltar para Coreia."

Apertou levemente seu pulso onde estava levemente roxo, ainda com a marca dos dedos de seu pai ali. Quando entrara em casa naquele dia, depois da briga, seu pai estava surtado e queria acabar com ela, porém, Marta estava lá com um monte de papéis.

Assim que seu pai a tocou, a mulher simplesmente disse que mais um passo e ele seria preso pelo resto da vida.

Tia Marta era delegada, em Osaka, sabia o que fazia. Era casada com uma advogada, - uma, no feminino, o que fez Sana sorrir e sua mãe surtar - e estava ali para tirar suas sobrinhas definitivamente de todo aquele meio.

Ela garantiu que tudo ia ficar bem para Sana, mas, infelizmente, para isso, elas teriam que deixar a Coreia imediatamente. Além do mais, assim que viu do que seu pai era capaz, a mulher não quis ficar um segundo a mais na cidade.

Não deixara tempo para Sana se despedir, não deixara tempo para nada. A droga do seu celular estava descarregado então não podia ligar para Dahyun, ela apenas correu para o quarto e achou as flores e o dragão, foi o máximo que conseguiu pensar no momento.

Agora, estava ali, numa clínica de reabilitação porque havia ferrado ainda mais com sua vida sem pensar nas consequências.

"Deixou alguém lá?" A médica perguntou e Sana simplesmente suspirou, assentindo com a cabeça. "Parece muito bem para alguém que chegou recentemente aqui."

"Eu estou bem, eu quero sair."

"O que vai procurar primeiro, seu namorado ou um traficante?"

Sana mordeu seu lábio inferior de leve.

"É namorada."

"Eu sei, mas você precisa ir para o quarto, não é permitido ficar aqui pela noite."

Sana concordou, contrariada. Caminhou até seu quarto com a mulher atrás de si, apenas para garantir que realmente o faria.

Pela noite, quando acordou se debatendo e suando, com seu coração quase querendo sair do seu peito, o quarto todo tremendo, uma surdez momentânea quando os médicos lhe socorreram e a instabilidade do chão; ela não soube dizer se sentia falta da droga ou apenas de Dahyun.


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