Conheço teus os caminhos sinuosos
As curvas as saliências dos teus lábios
Tua língua molhada e com sede
Que excita a minha e acende
Meu corpo em brasa e abraços
Teu pescoço se insinua
Tuas mãos seguram meu membro
Tua pele suave e nua
Como flor de cereja em setembro
Me convida a seu descobrimento
Teus fartos e deliciosos seios
Crescendo em minha boca
E você louca
Implora que eu entre em teu meio
O líquido a escorrer pela perma
A úmida caverna
Esperando que a explore por inteiro
Você se ajoelha, excitada
Tenta engolir meu mastro rijo
Lambe, chupa, bebe essa água
Da base ao cume da minha montanha
Se impressiona com minha rola tamanha
Tenta engolir novamente
Lambe, morde gentilmente
E a guia à sua boceta molhada
Doida de tão excitada
Gritando e gemendo
Enquanto eu, saindo e entrando
Toco cada centímetro dela
O suor a escorrer sobre a pele-tela
Onde fazemos nossa pintura
Eu a segurar sua cintura
Você a gemer sem pudor
Meu pau, teu prazer, tua dor
A penetrar tua fenda escura
Senta, goza, inclina-te sobre os joelhos
Que eu entro por trás e por baixo
Por cima, de fronte, me encaixo
Sou você, sou eu, sou espelho
Numa confusão ordenada
Perto do clímax, perto do clitóris
Te estimulo a mais uma gozada
E com um grito cai prostrada
Implorando o fim, o jato
Meu pincel nosso desenho abstrato
Sua língua: paleta de tons de branco
A estimular minha massa
Sorve com força a cabeça
Da minha pica ainda grossa
Pedindo o fluido que jorra
Deita-se louca ao meu lado
Pede papo, pede um cigarro
Lembra dos teus gozos pelo mundo
Curte relembrar cada segundo
E meu pau cresce de novo em sua mão
Voltamos a rolar no chão
Subindo os píncaros do prazer
Prontos a esquecer
E viver
Esse.amor de corpo e ilusão
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Poemas proibidos
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