Capítulo 07- Andréa Silva

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Prostituta que se apaixona por cliente sofre mais que cachorro abandonado.

Desde que entrei nessa vida de prostituição sempre ouço isso de minhas colegas. Então não me envolvo  emocionalmente com meus clientes.

Tive algumas razões para entrar nessa vida, como desemprego e não tendo familiares que me ajudem. Mesmo tendo o ensino médio completo e começado a fazer a faculdade de administração. Sofri uma avalanche de não nas propostas de emprego.

Assim numa festa que fui com um dos meus amigos do curso, acabei aceitando um proposta de passar a noite com um cara mais velho.

Naquela noite, ganhei quinhentos reais e acabei aproveitando a noite. O que posso fazer, gosto de sexo. Assim juntei o útil ao agradável. Comecei a me prostituir em festas, boates até conhecer uma agência de acompanhantes "Doce noite".

Lá que fiz meus clientes fixos, uns senhores que queria mais uma companhia para conversar do que uma boa transa. Não reclamava ia ganhar dinheiro de qualquer forma mesmo. Nessa agência meu corpo não era julgado, mesmo tendo o corpo maior que todas as outras meninas, tinha bastante clientes que gostava do meu tipo. Tenho um corpão, sou gostosa e linda, fazer o que sou perfeita.

Por começar a fazer sucesso nesse ramo, começo a utilizar um nome diversificado  para cada tipo de situação. Como Andréa para companhia em festas e eventos e Suzana  para encontros sexuais.

Mesmo tendo uma estrutura corporal avantajada, faço sucesso na agência. Tenho um corpo sedutor e suculento e adoro me aventurar na arte do sexo. Essa liberdade corporal e mental, me proporciona uma vida livre. Não me sinto mal, por ser assim e tenho confiança no meu taco.

Hoje como sempre estou me preparando para ir me encontrar com um cliente.
Usarei meu nome de Suzana, com um novo cliente. Meu chefe disse que ele adora meu tipo e é um dos mais vips dos clientes dessa casa.

Então me preparo sedutoramente para agradar, ganharei uma boa nota e parece que um trepada gostosa.

Terminei de me maquiar e dou uma checada no visual no espelho. Um vestido pêssego colado com decode v e curtinho. Salto alto preto, cabelos soltos e batom vermelho. Me viro de perfil e comprovou que minha raba ficou bem valorizada nesse vestido. Sorrio sacana e pego minha bolsinha e saio do apartamento.

No salão do prédio encontro com um senhor corpulento de terno sentado no sofá. Quando percebeu minha presença se levantou e veio em minha direção.

O cara era grande e bem gostoso. Um homem alto com um corpo musculoso, um verdadeiro homem urso, gordinho forte, braços peludos e uma barba grande.

Até molhei a calcinha pensando como seria gostoso pra caralho ele me empurrando na parede, me colocando de joelhos e esfregando essa rola pesado na minha cara.

_ Senhor Guimarães. Pronuncio pausadamente, pousando minha mão no seu peito quando nos aproximamos.

Esse homem forte me deu um sorriso de canto de boca e me comeu com os olhos de cima a baixo. Pegou minha mão a esfregando um pouco em seu peito antes de tirar.

_ Infelizmente não sou eu, sou apenas seu motorista por essa noite. A levarei ao meu chefe. Disse passando sua língua nos lábios.

_ Hum, que pena. Dei uma risada.

_ Concordo plenamente. Disse observando sem nenhuma vergonha minha bunda.

— Seu nome?

— Alexandre. Falou com um sorriso no rosto.

— Sou a Suzana.

— Sim, eu sei.

— Ah verdade rsrs. Falei envergonhada.
Ele viu meu constrangimento e passou uma mão no meu rosto de forma delicada.

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⏰ Última atualização: Jul 29 ⏰

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