- Capítulo 2 -

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Analice

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Analice

Estava na escola assistindo uma aula de matemática quando pedi ao professor para sair as pressas e corri para o banheiro, Eu estava assustada, não era a primeira vez.

Eu sabia o motivo, apenas não queria aceitar, como eu fui capaz de fazer essa burrada toda? Caramba, onde eu vim me meter.

E com toda aquela preocupação eu já até carregava um teste em meu bolso, mais nunca tinha coragem de fazer, Isso vai mudar agora eu vou fazer esse teste e foi o que eu fiz.

Esperei alguns minutos até olhar para o teste de ver o resultado, Positivo!.

Natália tinha chegado minutos depois e viu o resultado, eu estava apavorada o que eu iria fazer? Eu estava no último ano do ensino médio  com meus 17 anos, com um emprego que não pagava nem as minhas dívidas, eu estava ferrada literalmente.

- Amiga o que eu vou fazer?

- Isso tudo é minha culpa me desculpa por ter te largado sozinha naquela festa, eu irei te ajudar me desculpa mesmo.

- Você não teve culpa, bom mais agora já está feito, terei um filho e não sei nem por onde começar.

- Eu sei, iremos fala com o pai desse bebê, Lorenzo.

30 minutos depois

Estamos aqui na porta do apartamento de Lorenzo, tentando explicar que ele seria pai , mais ele parecia bêbado e simplesmente fechou a porta na nossa cara , alegando que o filho não era seu.

**

Lorenzo

Depois daquele dia não conseguir ver mais aquela garota que tirou meu sono durante quase um mês, procurei por alguns amigos mais ninguém sabia ao certo quem ela era.
Resolvi deixar isso pra lá, afinal quem ficaria com um cara mais velho?

Conversei com um amigo e ele me aconselhou a esquecer aquela garota, era quase como uma missão impossível. Pra tudo que eu olhava no meu quarto apenas ela vinha em minha cabeça, seja ao deita na cama ou até mesmo me olhar no espelho, o único jeito agora era ter que me afundar no álcool e foi o que eu fiz.

Todos os dias eu bebia, seja em casa, no trabalho ou em qualquer outro lugar, simplesmente achei que a melhor opção seria esquece ela de vez.

Depois de beber bastante tocaram a companhia do meu apartamento e quem eu menos esperava ver estava lá.

- Esse filho não é meu, você quer dinheiro ? Eu te dou, mais o filho não é meu !

Fechei a porta na cara dela e a deixei falando sozinha, a raiva e a bebida não combinaram muito bem juntas, principalmente quando se está sofrendo por uma mulher.

GRÁVIDA DE UM EMPRESÁRIO ( Revisão) Onde histórias criam vida. Descubra agora