O nó desamarrou.

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Como disse Ana Muller: "enfim o nó desamarrou, e a gente poderá ser mais feliz". E assim se concretizou, a menina voltou a ter sua liberdade que lhe foi roubada, o passarinho foi solto da gaiola e voou. Voa, menina! Tens muito o que viver ainda, pra que viver aprisionada se tens o mundo todo para explorar, novas pessoas para conhecer, novas experiências. Voa, faz tudo aquilo que um dia você quis fazer e estava aprisionada, voa menina, voa e faz tudo aquilo que um dia nunca pudesse fazer, ri atoa, ri alto e ri da vida, pois ela passa rápido demais como um vento passageiro. Apenas voe e sinta a liberdade por entre os seus cabelos e o vento no seu rosto.

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